ZRM - IntroSujão lyrics

Published

0 299 0

ZRM - IntroSujão lyrics

[Verso 1: Febem] Sem pôr o pé, já tive disposição de Ali Moleque magrelo, mó chave, não vem pra desistir Ultrapa**ando a barreira do som de nose willie Autêntico ser vivo made in Dona Luci 1989 lá do norte do hemisfério Sei que nada é fácil, a cada pa**o eu me supero Levando pra vida toda, respeito não tá a critério E cama de bico sujo é gaveta de cemitério Chapeuzinho vermelho querendo ser lobo mau Se tem fogo no latão não cola playboy radical Pelo certo, na moral, Zero Real Marginal Se o a**unto é rap, então que seja nacional [Colagem: Planet Hemp] Brothers, brothers, hermanos, irmãos Represento todos aqueles chapados no chão [Verso 2: Flip] Sem pensar, sem parar de lutar contra toda a rotina Sem parar, sem frear na descida e remar na subida Meu flow não é só rap, Don, também não é só hip-hop Levada funk com atitude hardcore Vou te falar a realidade nua e crua Eu tô sempre por aí, eu moro em casa, mas vivo na rua Vila Maria na semana é sempre igual Cadillac Dinossauros e a quinta s**ual ZR Marginal fi, dá licença aqui Você pode até não me conhecer, mas já viu minha cara por aí Porque eu sou o Flipão da ZN, offline, mynameisflip E porque eu tenho na manga: de base De fakie, de nollie e também de switch [Colagem: Planet Hemp] Brothers, brothers, hermanos, irmãos Represento todos aqueles chapados no chão [Verso 3: Febem] Sinistrão tipo as produção do Quentin Tarantino Dois maluco alucinado, dois estranho no ninho Não gosta? Engole seco feito um gole de vinho A caminhada foi pa**ada desde pequenininho Não trampo em corretora da infância sofrida Sou é o vencedor da São Silvestre da vida Produção moçada, embaçada dos meninos da vila Metralhadora por aqui só tá tendo as de rima Brindando aos maloqueiro, aí Don, me empresta o isqueiro Que eu vou climatizar o tempo rimando o dia inteiro Tá tendo flow de uma agulha no palheiro A zona norte é firma forte e a saudação é pros rueiro [Colagem: Planet Hemp] Brothers, brothers, hermanos, irmãos Represento todos aqueles chapados no chão