Verso 1 Guiado por sentimentos tolos... Parece que não sou mais o dono... Do meu proprio coração... Parece que é maldição... A todo momento que tento, manter o controle da situação Basta um piscar de olhos, pra perder de vez toda razão Em todas vezes que luto, pra persistir pelo o que quero Basta um segundo, pra perceber que o caminho é severo As vezes sigo, as vezes paro, as vezes facil, as vezes ralo Mas foda é quando sua mente te faz perceber que você ta errado A mente joga com suas decisões Logo te impõe outras soluções Logo te impõe, alguns pesadelos Logo depois, ja não quer mais tê-los Todos os sonhos um dia sonhados Logo se tornam os medos mais pesados Monstros internos a me consumir... Meus sentimentos me tornam um zumbi Seguindo a mente, cegamente Guiada com o coração Mas as vezes, levemente Cegada por tentação Parece que muitas vezes Me perco na confusão Que isso cria, minha alma se revolta "O erro não ta em ti, o erro ta na sua volta" Mas o que fazer Quando só tem espelhos depois de atravessar a porta? Refrão Eu tento manter a cabeça no lugar Mas parece que não da... Algo em mim se recusa a deixar Que eu consiga me controlar, me controlar... Parece que as vezes, me perco num labirinto Parece que as vezes, isso cega meu instinto Deixo de seguir a minhas proprias ordens e comandos... Me torno apenas a sombra de um ser humano Verso 2 Alguma vez voce ja se sentiu como se Tivesse que liberar os sentimentos em si Por que de maneira alguma ce consegue desviar Por que de maneira alguma ce consegue ignorar Você já percebeu que, ou é sentimento ou é razão? Você nunca pode controlar seu coração Batalhas internas entre si e seus demonios Te deixam à beira de um precipicio estranho Toda ação resulta em reação, Fisica diz Logo, pulando, vou direto ao chão, o que eu fiz? Como um zumbi, apenas segui a rota Mas depois de entrar em cena, ja não vejo mais a porta Pra sair... Espelhos, só o que vejo aqui Olho em volta, mas um olhar foi me destruir Me sinto cegado, prefiro ja não ver nada Ja tentei quebrar o vidro, mas ver o meu olhar me para Dizem que os olhos são o portal da sua alma Por que quando eu olho, eu logo perco minha calma? Caos na mente, resultado de preocupações Mostro o quão barulhento é la dentro com minhas canções Eu ouço vozes? Não, são gritos mesmo Tenho em mente proporções altas de antigos medos Afastar de mim quem me importo, por agir precipitado Quando o certo é momentaneo e logo ja vira errado Refrão Eu tento manter a cabeça no lugar Mas parece que não da... Algo em mim se recusa a deixar Que eu consiga me controlar, me controlar... Parece que as vezes, me perco num labirinto Parece que as vezes, isso cega meu instinto Deixo de seguir a minhas proprias ordens e comandos... Me torno apenas a sombra de um ser humano