YONDO Music - Alter-egos lyrics

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YONDO Music - Alter-egos lyrics

[XTINTO] Tenho os meu alter egos espalhados por 4 cantos Se calhar até estão cegos e trancados num quarto, vamos Arranjar um motivo para os vidros que parto, estamos À beira de um par de estalos que minimize um par de danos Mato tantos pensamentos, é a minha tara doentia Repara que eu nem devia dar a cara como a Sai Pôr a cargo da Maddie Ziegler, demência a emergir Mas ter cuidado porque Maddie´s têm tendência pra fugir Tem paciência podes ir, agora tou pela metafísica Não tenho uma meta física, minha mente é mega lírica Ok, mando tanto como o próximo mano E o meu próximo plano é estar mais próximo mesmo Sinto que é tóxico temo tar sóbrio do teu veneno E é óbvio que o meu relógio esconde o óbito no tempo E já é hábito o vento ser rápido, mata e tudo Toma uma atitude de larga magnitude [FELLA] Não resumo aquilo que sinto àquilo que pinto Na garganta, tinto, uma fatia da vida eu trinco e minto E sem saber o que fazer, sou o que vou escrever E sem saber viver, vivo para me perder Entreter a dor para não doer Sofrer sem me aperceber do que se pa**a, sem saber crescer Trarei a mágoa e a tragédia, o terror e a cómedia Uma peripécia, e deus mede-a Intenso, imenso, afogado no incenso Não estou feliz, mas tento Calado num silêncio, nervo e tenso Sou sangue e penso, sou escuro num lenço Vazio num lugar onde não pertenço Com senso eu venço, aqueço a minha mente Relembro tanto tudo, e sou sortudo E cada vez mais mudo, corro e luto sem querer estatuto Só o meu estudo, enfrento a batalha sem querer um escudo [DEZ] Falta parte de mim, parte da arte parte de mim Ao encontro do conforto e eu conformo-me com isso Conforme a alma dorme num piso uniforme do beliche Alguém que me belisque que eu tenho fome disto Alma volta! Acalma a revolta do trauma que tu notas É falta de tirar notas. Eu não suporto. Cago nas modas e exporto Transporto transpiro… letras p´ro papiro, viro a folha, tiro a rolha, Crio uma bolha mental. Tal a dimensão da inspiração Inspira, são neurónios em liquidação Na junção da neurose com a cirrose Overdose de letras precoce, e já me coço E posso estar a um paço do pano branco Mas não! Tá sã a minha mente. Queria estar insano sempre, Doente, meramente porque a minha mera mente Se esmera sempre felizmente a gera sente