Ygrego - O quê fazer lyrics

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Ygrego - O quê fazer lyrics

[Verso 1: Braz O Babilónico] Foram dias sombrios... Dias de frio e calor... Sentidos sem amor... Criaste um vazio dentro de mim... Surgiu um homem cegado Obcecado pela vingança... Cercado pelo rancor e sem esperanças... Deixaste-te levar pela ganância... Fizeste s**o com outros homens Na minha cama... Imagens foram filmadas Na minha câmera... Sem vergonha na cara Em minha residência??? Aparentavas ser santa Era apenas aparência... Enganaste-me com inteligência... Eu estranhava esses primos Desconhecidos sem aparência igual... Criaturas do mal... Afinal... Essas visitas nocturnas Tinham segundas intenções Desculpas sem razões Pra satisfações s**uais Tu és insaciável Ninfomaníaca fingida... . [Refrão: Ygrego] Baby eu Achei que comigo eras feliz... E que eu era outra parte de ti... Mas tu valorizas má vida, bandida... Ei! Teu coração não soube o que quís... Meu sofrinento nunca terá um fim... Tu nunca me amaste so eras fingida... Hey! . [Verso 2: Braz O Babilónico] O quê farás quando eu partir? Gritar? Chorar? Rir? Dançar? Partir copos? Ou divertir? O quê dirás se eu sumir? Adeus, bye bye, não vá, saudades Meu bem volta pra mim? É claro que o arrependimento virá... É caro o preço que pagarás No inferno por seres má... Eu paro e ananliso Os seus actos máus... O nosso amor virou isso Um grande caos... O sentimento desgastou-se Até o limite máximo... É muito lamentável e trágico... O quê antes era mágico Hoje é arruinado e fraco... Frio e sem graça e vazio... Pois é Não vou virar suicida por uma bandida... Não vou pegar num revólver E tirar minha vida... Agradeci a Deus por ainda estar vivo... Pois fiz o teste de HIV e deu positivo... . [Refrão: Ygrego] Baby eu Achei que comigo eras feliz... E que eu era outra parte de ti... Mas tu valorizas má vida, bandida... Ei! Teu coração não soube o que quís... Meu sofrinento nunca terá um fim... Tu nunca me amaste so eras fingida... Hey! Achei que comigo eras feliz... E que eu era outra parte de ti... Mas tu valorizas má vida, bandida... Ei! Teu coração não soube o que quís... Meu sofrinento nunca terá um fim... Tu nunca me amaste so eras fingida... Hey!