[Introdução: Pedro Qualy] Um beck e um bom som pra suprir Nova escola, golden era, só real MCs Um beck e um bom som pra suprir Nova escola, golden era, só real MCs Come on! [Verso 1: PJ] Seres universais, interplanetários aliás Me equilibro no metatron emanando um pouco de paz Renasço com pa**os quânticos, um arcanjo semântico Medito com fé visando os valores reais Rapaz, mente ocupada é instrumento pro capiroto Com sua consciência frágil é fácil de trocar o piloto Mergulhe em si mesmo, sem medo do caldo do corpo Fortifique bem seu caule pelo o extrato do sopro de vida Cultivo energia Que nesse momento graças à Jáh Jáh, alimenta meu dia a dia Isso aqui é TGT, UBR com Pedro Qualy Pega o choop do Chuck que "nois brinda" essa família [Verso 2: Jean Ta**y] Antes de falar que tu sentia tua mão é contramão Da tua própria rodovia Só acordando se dá cor pro próprio mundo A realidade só se forma quando é pintada em conjunto Acostume-se com o mínimo, busque sempre o máximo Desvenda seu enigma independente do signo Se sentir grande é a maior ignorância Coitado do homem que não percebe a própria insignificância Somos células minúsculas formando tecidos e músculos Porém presos dentro de cúpulas Quando canto minha alma canta Prefiro uma paz pagã do que ter uma guerra santa Eu to fechado com minha banca Onda sonora dividida entre DF e Sampa Minha guerra contra o ego pode ser fatal A lei áurea me explicou: fluir sempre como espiral [Refrão: Adão] Sondei, alguns giros pra encontrar Encontrei pra depois ter que sumir Somei com quem veio pra somar Cortei elos que até já vivi (x2) [Verso 3: Froid] Eu bati na porta do céu, entrei O clima esquentou, me enganaram Um homem da lei me disse grana Enquanto o outro me acorrentou Me toquei, eu preciso falar com o rei Fechei o olho, entrei, corpo a dentro Movimento meu sangue pelo movimento Isso é física mecânica, eu tô dentro Eu sou a força dividida pelo tempo Eu sou o deslocamento Querem ser profundos, mergulhar no raso Imundos malditos me engulam no rádio Agressividade é medo, amor é mato Anonimato foi um terço Se preparem pro segundo ato [Verso 4: Yank] Yank, vendo minha geração crescer O tempo é temporada em série no HDTV Na dança das máquinas O trânsito das latas com alarme E eu sou só mais um babaca comedor de carne Sem charme, é a teoria do cigarro Cada erro consciente causa outro erro involuntário É caro mais é o preço do corre, e eu corro A droga mata, mas sem ela eu morro Socorro, tem cachorro nesse mato e não é meu Fudeu, é Pastor Alemão que adora Judeu Mas o meu pai me ensinou um Muay Thai E eu nem tinha Wi-Fi e hoje aqui tem Haikaiss Salve OPlantaE [Refrão: Adão] Sondei, alguns giros pra encontrar Encontrei pra depois ter que sumir Somei com quem veio pra somar Cortei elos que até já vivi (x2) [Verso 5 : Pedro Qualy] Éramos incógnitas, hoje mente sólida Ideias insólitas: cachorro pra osso Escolhas estão embutidas no imposto E se eu perder o percurso (eu vou perder o pescoço) Tela pronta pra pintar, voz é tinta Só levada vintage de mano ímpar Entre dívidas e dádivas Emoção pra gerar lágrimas em máquinas É o sarau nas fábricas, palavra de aço Vi algo em comum Alguém da valor no que eu faço, "uooo" De certo eu só levo a incerteza Do medo fez-se a fortaleza Um beck e um bom som pra suprir A mente dos vagabundo limpeza