[DEZ] Os bons momentos estão numa secção e o s**o são momentos Pura ligação de membros numa junção de 2 membros É o nosso desporto colectivo preferido, sem faltas de contacto físico Onde a meta é o metafísico, os corpos pingam amor no seu estado liquido É um vício cíclico que exponho em formato lírico Eu sigo as tuas pegadas Nas baladas não consigo dizer metade do que sinto… Intrigam-me as nossas intrigas mesmo que digas que não queres saber Não gosto das birras mas gosto das pazes e do que fazes para as manter Telefonemas infinitos, não temas os temas mais esquisitos, como quando sonhamos em sermos ricos daqui as uns anos. Tenho tantos planos bonitos, sentidos no consciente mas ciente do perigo que digo que o ritmo do relógio traz escondido Mas o teu conforto é o meu porto de abrigo Eu consigo por vezes ser bruto, fruto de uma chatice mas se eu disse que luto é um compromisso absoluto… E eu cumpri isso tudo! À espera que sorrisses nas traquinices de miúdo Ao pé de ti vi nascer em mim um puto Se digo que pa**o tempo contigo é porque curto Deste surto de momentos que temos num espaço de tempo curto Na tua cara não pára o leite do rio, desculpa! Não é o defeito é o feitio que tem culpa E o orgulho disputa uma luta E as palavras são lançadas de catapulta, carregadas em cada culpa Eu não sou perfeito e tu também não, mas é o efeito de repulsão que tem feito a aproximação E esta contradição não é de agora, já vem com tradição Sei de cor a decoração, sei que te adoro de coração! [REFRÃO] As horas pa**am, e o tempo pára A voz fraca**a E eu sem saber se te vou ter Se te vou ver [XTINTO] Deita-te no meu braço até que o sinta dormente No fundo já esperas que eu baze e que eu te minta novamente Agora retornado à base e é a**im que eu mato tempo E se tou um bocado baço acabo do teu lado sempre Ouçam, o Valentim não pa**a quando tou são Visão, o cupido baza e eu nunca o vi não Lição, vi-me em tua casa só que nunca fiz pão Perguntam-lhe se eu lhe fiz mazela mas ela diz “Não” Triste no meu despiste e mesmo a**im eu quis-te tanto Mas o meu orgulho diz-te que mesmo a**im não viste dano Moribundo, vagabundo do mundo tou distante O meu olhar é profundo, no fundo ele diz tanto Ando em ruas e ruelas Matando as tuas mazelas Eu sei que atuas com elas E enquanto amuas revelas (que) Pintas o futuro em telas, senti que não posso vê-las E apago estas velas porque sem ti não posso tê-las A utopia que outrora via na nossa sintonia Era magia na hora que eu conduzia a sinfonia Contagia e devora agora o meu dia-a-dia Porque a alegria evapora, tou fora da fantasia O meu retrato é abstrato só que tanto faz de facto No meu canto rasgo e mato, curo chagas deste embate Tu naufragas neste barco, saudades deixam-me parvo É ter fome do teu amor mas mandar pra trás o prato Sentir frio do teu calor, guardar Satanás num frasco Ler o rótulo e dar valor até tu saltares dum pinhasco Eu sei que tu queres que eu baze sem outras mulheres no braço Mas mal eu fique baço sou impa**e no teu espaço Se eu limpa**e o pa**ado juro que pa**ava à frente o pa**o Pra mudar o futuro que é o presente que hoje traço Eu prometo bazo, entretanto eu ouço Praso Mas “Tempo, Amor e Saúde” tão a ficar fora do prazo