Wollyce - K.W.a.C. lyrics

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Wollyce - K.W.a.C. lyrics

Que os anjos testemunhem minha vinda Quero um coral de balas regidos em sinfonia Se não posso levar, ninguém vê, nem toca Sonhos ao meu redor são: Subir em degraus lapidados sobre notas Hã! E é nisso que me firmo Apresento pentes formatados Escritos com intuito de tiros Eu quebro regras Não sabem 10% sobre mim Mas querem ser do meu exército em meio à essa guerra Trago hinos vindos de outras doutrinas Sem brecha pra falido Minhas referências portam linhas finas É dois tempo pro caldo azedar, subiu Ninguém viu nem ouviu Meu império sujo direto do Brasil Disciplina em todo canto do mapa O X se esconde e vou buscar dando minha cara a tapa Mas não se ilude ao pensar que vem fácil o ouro Junto à coordenada C4, V3 se esconde o meu tesouro Genética, o Rap corre em minhas veias Igual vocês quando Jesus dá tiro pra cima, silêncio na ceia! Meus manos com a mente travada no jogo Subindo egos, com a moral no poço Com salários precários, com a corda no pescoço Vários quilates sem um maldito tusto no bolso Líricas como arte, nem preciso de esboço Discípulo de Mauro, sou fogo contra fogo Tantas opções de fraca**o apresentadas É de kilo em kilo que a cela fica lotada Advogado? Nem do diabo, alma sentenciada A mãe chora, a fiança não entra na jogada Faltou cautela em meio à rua escura O bom malandro não somente escuta, como também retruca! Sem segundas intenções, sugiro, mano, não truca Exponho planos com senso crítico, não sou seu truta Revolte contra causas pelas quais nosso povo morre Se move, consome, entope, royal no pó, reza forte Já é de praxe ver várias faces, poliforme Fui cria na ZL, frago magos do norte Fraga o maldito jogo de fora? Bomba na língua A coragem falha, e o cenário: Hiroshima! De feat em feat o cenário vai e se fortifica Me diss se monstros quebram jaulas, o ciclo trinca! É triste ver meus manos virando fashion k**ers Um purple e um Supreme e eu sou o MC Middle Finger E que nossa voz soe como um portal sem boatos Sou hinário enquanto eu respirar, bato cajado em atos Sonhos concretados em meio à ruas vazias de soldados De bem ou maus que pelo exército negro convocados Me compreende ou só finge que me entende? Não digo no emocional, mas sim forço liricamente O sangue que dá cor ao cinza não é meu, felizmente? Eu vou seguir e manterei meu manto firmemente Demônios criados, expulsados de corpos ou de casas Money p**y and alcohol, era só o que restava Argumentos em escala positiva estão em falta Sem diamantes em meu caminho, risco sonhos da pauta Eu tenho visto os manos que se dizem reais cometerem falhas Durmo entre o silêncio e o eco da quadrada Minhas fichas estão em xeque contra estranhos no ninho Canções fúnebres entoadas perante à perdas de filhos Boa parcela ainda se mantém vivo E a liberdade vai cantar quando acabar o cinismo Hey Martin, peguei a visão e abracei a causa, mano A volta do rei sem coroa trazendo planos Nota e mulher te abraça e some, causando dano Por aqui o filme segue Tarantino dirigindo meus manos!