[Verso 1: Wollyce] A Vida e seus fatos, são apenas poesias complexas como enigmas Ácidas, com seus vácuos, sou um poeta vadio, jogando palavras vazias Me incomodo, com cada detalhe, cada traçado, pois tudo é nocivo De diversos modos, até os meus versos, já me soam repetitivos As vezes eu queria, viver novas sensações e novos poderes Quem sabe até, outras reações, com melhores prazeres Novas melodias, novas canções, ritmos e outros afazeres Gostaria que os Deuses e suas proibições se reintegra**em aos seres [Refrão (2x): Wollyce] Essa é mais uma da série... Dos desabafos que diferem Algum sentido omitido, eu preciso encontrar No recinto esquecido, vivo perdido nesse mesmo lar [Verso 2: Wollyce] Lá, do outro lado do horizonte, onde a visão não alcança Há, outro jeito, outra fonte, onde não existe vingança Apenas esperança e glória, onde se constroem histórias Pra mostrar que nem a distância, é motivo pra desacreditar na vitória Que me falhe a memória, mas que nunca me falhem os sonhos Que me levem embora, desse mundo abstrato e medonho Posso esperar de fora, do universo em que decomponho No paradoxo da hora, o tempo se opõe e a ele eu me disponho [Refrão (2x): Wollyce] Essa é mais uma da série... Dos desabafos que diferem Algum sentido omitido, eu preciso encontrar No recinto esquecido, vivo perdido nesse mesmo lar E eu vou me encontrar