Vácuo - Sem meias medidas lyrics

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Vácuo - Sem meias medidas lyrics

FONSECA Sou um ser dissimulado Mas não tenho simulado O respeito por mulheres Mesmo com um pa**ado atribulado Mas se querem tripular a minha vida Têm que considerar a trip lar Num ser bipolar de seguida Desde o tempo que ouvia rádio com frequência Provoco, enfarte no miocárdio em forma de consequência Injeções de adrenalina para voltares a acordar Para veres que o mal se aproxima Quando quiseres abordar Quando faltares ao respeito Posso pôr-te num poço com um sorriso amoroso E o corpo desfeito Depois de tudo reguei as feridas Por ter um coração grande É que não há meias medidas Todas diziam que era um bocado drástico Mas isso foi só até acabarem num saco de plástico Tenho que bazar quando percebo o que ouço E quando quiseres casar ponho-te um anel no pescoço Tudo isso por tentares envenenar O fruto do amor Nós éramos produtos do culto do calor O meu objetivo e conquista célebre Pôr de lado o coração e conseguir usar o cérebro (Ahn) E conseguir usar o cérebro (Ahn) JOTA Espero que um dia a tua garganta Acabe por entupir, não Não disse 'diz amor' Eu disse dissabor Quando tu disseste que há merdas fodidas de engolir Enquanto esboço o sorriso de quem não se quer encobrir Eu não sou doido, tenho pancada Se por acaso monto a tenda Pa**as a noite acampada A semana acamada liga Caso eu morto atenda É marmelada e mamada Uma mão na nádega e a outra na cara Agora fode com uma perna às costas amputada Juro que te corto os pulsos se ouvir mão dada Considero-te puta inapta pa consumo E pulverizo-te a vulva em nafta, tou sem cérebro Num tom sincero Não fiques tímida com poucas peças de roupa Não te posso dar tudo o que pensas fofa Memo que peças pouca coisa Diz-me o que dispensas poupa-me despesas, porra Pronto, ta a**umida A tese desta cabeça possuída Porca é para sempre Sê, bem vinda à minha pocilga VÁCUO Vácuo, na street ou em casa Faça chuva, faça sol b**h é com um saco na cara Seja puta ou babydoll Com catarro, buço ou barba A pa**o de caracol a fazer drifts ou na jarda Prego a fundo e a jante apaga Segue-se o truque da garganta larga Sexo no escuro Sai branca e manchada Manca cansada Tanta chapada Até já sabe, que Acaba de anca lascada Mas, sempre com um sorriso básico Que lhe mascara o tecido de plástico Que na verdade nos separa A máquina é carvão Dificilmente estraga Escrevo do coração Assino a lápis na nádega (Aquilo que digo é fresh) Embora cuspa fogo (O meu estilo é sobe e desce) Mas nunca foi um jogo (Nem tudo na vida cresce) Da cintura ao pescoço (O sangue na ferida mexe) Puta sabe a pouco Não leves tudo à letra mas alista-te Fetiche por pé de atleta b**h, tu faz-te à pista (Tchau)