Um Barril de Rap - Mágoa Para Elefantes lyrics

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Um Barril de Rap - Mágoa Para Elefantes lyrics

[Verso 1: Froid] Por que meu dente range quando encontro com o bonde da Range Rover Eles ouvem o que eu ouço no meu Headphone Meu rosto revela um monstro, deixo o rastro Não torço o braço, moço eu não faço o mesmo gosto, eu pa**o longe Distante eu preciso encontrar a fonte Na ponte do morro, no monte do monge do ouro nos olhos as 11:00h Num dia chuvoso onde a luz vem de onde Não vende Não vem de ônibus, é longe lindo e estrange Sempre seremos homens com cla**e e refino Que as cla**es de grades e sinos, ensinos nos ensinou Seus hinos e mimos e mínimos detalhes únicos De cênica e cínica, de cada professor Sem tirar, nem por, sou bom de sátira Se atreve sem se atirar Nem me tirar do sério ao sete mar Desde a sétima série do cérebro esquerdo Cruzamos o milênio juventude secular Por tudo que tem essa luz em volta do corpo Nem tudo que reluz é ouro, mas todo ouro reluz tá Nem toda essa luz acende o que tem lá dentro Mas tudo que tem lá dentro me a**usta Cicatrizando amigo, eu duplico, triplico inimigo Esse corpo que eu tô abriga inquilíno que vive comigo Onde eu vou, me sinto seguido, é sinistro É só isso, sou bicho do mato querendo saber onde eu to [Verso 2: Jacob] A noite me proporcinou combústivel adtivado Acordei em outro nível, desorientado Era meia noite, parecia um pesadelo Não, não tem sossego, não, não tem sossego Vi uma páginas, li umas cláusulas Tava na hora do meu julgamento Mentiras intáctas, reprimidas pra não ser julgadas Escondidas no pensamento Relento me pego pensando naqueles que se foram Uns por opção outros porque o mundo levou Leva mundo, maremoto, treme terra Mas por favor energia ruim, vê se me erra Nessa atmosfera eu continúo a respirar Tem mentira no ar, cuidado pra não se engasgar é um fato Que esse som é o conteúdo com elemento X No bool tem um rex, pra Ddt fundir o cortex Sem problema, sem dilema e sem diploma Numa fuga sincera da minha sombra [Verso 3: Yank] Vai Hoje eu levantei, peguei o bonde com o Bruno O rolê é matutino, vai ter uma reunião com os pica fumo No barraco do Rená em tágua vai ter um trampo Tenho idéias e uns amigos poetas que fazem escambo E eu jumpo nesse trampolim, mano eu não escolhi Sou mulambo e quando vi já tava vivendo a**im Perturbado tento não dar pinta Eles querem saber quem pintou a zebra, eu quero a tinta Eu sou artista, falei pra minha família Expliquei pro meu chefe e depois briguei com a mãe da minha mina Ele me intimam, mas não me ensinam Tentam, mas vagabundo não se intimida Eu sou cadela e essa caceta é minha, ela tá ardida Mas deixa que eu lambo minhas próprias feridas Eu me consulto com as drogas da cidade Nessas alturas câncer de pulmão é só mais uma possibilidade Eu sou covarde me perdi no tempo Mas tenho coragem de viver o momento Cê quer um exemplo? Toma