[Verso 1] Na Holanda, um pintor na tela refletia O mundo que ele via, mais belo Nas cores da loucura, a vida explodia Em lindos gira**óis amarelos Na Áustria imperial, um gênio musical Ao som de sua risada trágica Nos hipnotizou e iluminou a vida Com a sua flauta mágica [Refrão] Por isso, meu amor, eu peço teu perdão Por não ter vocação de artista Mereces poesias, canções e sinfonias E um retrato tão bonito De uma Monalisa Só tenho pra te dar uma paixão ardente Quente como chão de Marte Um dedicado amor como antigamente tinha Minha humilde “obra de arte” [Verso 2] Um nobre cavalheiro com seu fiel escudeiro Riscou a Espanha com sua espada Cruzou por mil caminhos, lutou contra moinhos Por sua Dulcinéia amada [Refrão] Por isso, meu amor, eu peço teu perdão Por não ter vocação de artista Mereces poesias, canções e sinfonias E um retrato tão bonito De uma Monalisa Só tenho pra te dar uma paixão ardente Quente como chão de Marte Um dedicado amor como antigamente tinha Minha humilde “obra de arte” Minha humilde "obra de arte"