Tony Dawsey - Quem é? lyrics

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Tony Dawsey - Quem é? lyrics

[Refrão: coro] Só quem é guerreiro no bagulho Chega com respeito e nunca dorme no barulho! (Só quem é) Só quem é vai sentir! (2x) [Verso 1: Rashid] O negócio é o seguinte, vim do berço da crise A tragédia no jornal de hoje pra “noiz” é reprise Avise, que Oz aqui, só o de Adebisi Colecionando mazela, “tio”, favela não joga no nível easy Em busca da melhora sim, sem zum zum zum Se não “cê” evapora igual a nota de um Agora contabilize o mal ao qual fui exposto Vê que hoje seu veneno me serve de tira-gosto Estampada no rosto, a luta ainda é contra quem comanda Ouço eco de tiros em Ruanda Se manda que a cota é pa**o firme nesse piso E fazer meio mundo ter que engolir o riso “Noiz é problema” e nosso sorriso incomoda porque Somos minoria querendo vitória e o resto torcendo pra gente perder Vim do povo e pelo povo quero o fim do jogo de xadrez Hora dos peões tomarem o lugar dos reis [Refrão: coro] Só quem é guerreiro no bagulho Chega com respeito e nunca dorme no barulho! (Só quem é) Só quem é vai sentir! (2x) [Verso 2: Rashid] Pra todas as quebrada, injeção de ânimo tal Monstro do pântano, fuga de Guantanamo, now Chame de vândalo, peso de fenômeno Vejo os verme caindo, daqui só grito: Jerônimo! Vamos deixar em pânico, mano, o jogo é tirânico “Tamo” juntando os dano e o tumulto será vulcânico O plano é plantar nos crânio um valor tipo o do urânio Que brote e lote seu pote, sem dar pinote igual Jânio “Miramo” nas glote, “entramo” nos bote a lot, insano Visando o norte e os malote, sem trote, “noiz” te “avisamo” A turba menos torpe, minha tropa top do ano Se alastra entre a casta “cês” gostando ou não gostando O “memo” Rashid de Hora de Acordar, evoluído, viu? Benzetacil que é pra curar os seus ouvido Rio que corre pra frente, ouviu? Pra frente, “tio”! E eu só me prendo nesse tipo de corrente. (Então vem com noiz!!!) [Refrão: coro] Só quem é guerreiro no bagulho Chega com respeito e nunca dorme no barulho! (Só quem é) Só quem é vai sentir! (2x) [Verso 3: Rashid] Fiz proeza na pobreza, bato no peito Tirei poesia do leito, de onde eles só tiram proveito Provei, “tru” que não há caminho estreito demais Quando se tá junto “a vera” nem a miséria desfaz Pela autoestima dos nosso, não perde a linha Já usei roupa doada, hoje eu “memo” faço as minha Poema eflúvio, de norte a sul, viu? Pra que a gente seja o sol após o dilúvio…