Thomas Freymann - Doizerum4 lyrics

Published

0 92 0

Thomas Freymann - Doizerum4 lyrics

[Verso 1: Raillow] E o tempo pa**a e o tempo pa**a Só vejo marcas, bandidos em macas Menos pior não devia ser o termo por trás da gravata Tô pra fuder isso tudo mas minha cabeça me mata Criaturas censura falta de postura é essa ditadura democrata Rico odeia pobre que se fode quando a**alta Mais lazer e mais escola pras quebradas E não mais barca Incentivo pro ladrão achar um caminho além da arma Povo tranquilo e as tias andando nas ruas com calma E a vida perdida daquele menino e de outros menino Com novo ensino abrindo caminhos Largou a cola e teve aula E é foda esse mundo caindo E é foda do mundo é que indo desse jeito Antes de mudar vai faltar água E eu não sei porque eles têm o que nos falta Fazendo os menor matar a sede engolindo as próprias mágoas Aliciadores movendo as mulher do mapa O povo antes dos senadores se não não confirma nada [Verso 2: Raillow] Indústrias criam padrões e o povo nas eleições Quem escrever com direito sem saber de nada Pra esses líderes, esses chefes ditadores Muito obrigado por nada! Pra esses líderes, esses chefes ditadores, mano Muito obrigado por nada! [Verso 1: Leal] E eu quero ver qual foi, qual vai ser Porque esse futuro não dá pra entender Os que vivem de sobra são apenas obras das cobras Que por aqui tão no poder Difícil é se encontrar sem contar o quanto o mundo cobra E só pra te avisar, Deus não habita em todas as obras Do homem que consome a sequela oferecida Vai padecer e empalecer sem precisar de preces Uma vida prestes a puxar o gatilho Pelo filho que não tem o que comer E o lazer é em meio à pets E a favela é teste a todo instante Quem se fode é o povo Casa pega fogo de novo No jogo do porco tratante São várias pestes, magias dominantes Mas meu soco não é fraco E os cacos que cortam eu coloco distante de nós Portanto portas portam luz já que a fé conduz Corro atrás do que tá faltando Oh jah, nessa minha oração não peço nada Já que são tantos pedidos perdidos nessa estrada Caminhada prolonga mas lá no topo eu vejo Que a injustiça é a justiça nas mãos erradas E a escada é longa mas vou subir até sorrir Sumi em quem não sente mais o peso de nada [Verso 2: Leal] Então me mostre o outro lado disso tudo Que não seja aquilo que eu já conheço Preço de viver aqui Me mostre o outro lado disso tudo Que não seja aquilo que eu já conheço Preço de viver aqui [Verso: Gali] Dinheiro é a praga dos milênios Ganham prêmios por matar mais um pobre É quem se fode sempre condenado desde o ventre, ó Cai no sistema por querer fazer a vida valer a pena, ó só Que fita, a cena é quente de repente, sente o drama O gosto da lama foi pra polca no prato tá em cana E não reclama do jeito que o diabo ama Menor de idade a**inando b.o Ah! Enchem sua cabeça de pensamento inútil Ma**a de manobra cada vez mais fútil Onde para as empresas propaganda Padrão de vida a**a**ino e o menino Quer ser o que quando crescer? Queria o luxo, a fama, tinha ganância Por glória externa agora fraqueza nas pernas O sangue começa a escorrer Miséria corrói a carcaça, maldita desgraça Me diz a justiça é culpa de quem? Vontade de mudança fraca**a enquanto o tempo pa**a O sistema te fez refém (Triste ver realidade)