Eu trago à tona, lá do fundo do baú O início deslumbrante do Ilê no Curuzu Negras lindas de cabelos black power Decantando a liberdade, retratando os ancestrais Na quadra do Ilê, eu vou cantar meu samba No apogeu da arte, diga que me ama Na trilha do Ilê, seguindo sua fama Recitando a arte desse povo bamba E na cidade a euforia é geral Quando chega o coral negro com seu lindo visual Do black ao rasta, sem perder a sua origem Berlotado ou enrolado, no Ilê sou aprendiz