Tejo Damasceno - O Gatilho lyrics

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Tejo Damasceno - O Gatilho lyrics

[Intro] É, mano, meu mano Deda sempre falou: Quem não tiver um proceder, mano, vish... Tá fodido, haha É, mas é o seguinte, mano, eu vou conseguir lutar Pela periferia do Canão, Boqueirão, Ipiranga É, mano Oh, please! Vários manos, oh, please, oh, please, oh, please Pode acreditar, oh, please! E os loucos chegam a**im [Refrão] Com paciência, você consegue vencer Como consequência, te pode submeter Com paciência, você consegue vencer Como consequência, você só vai se submeter Às exigências que o medo pode te oferecer Sei que as leis são rudes, ha, ladrão! Eu sei que a lei é rude, talvez me escute, é Cordial, temos que ser, prevalecer impune Mas nunca mude! E dando ouvidos fiz o que pude É.... fiz o melhor que pude Quem tá na nóia não dorme, vê lobisomem Qualquer esquina delirante, hilariante Mas pros manos que fazem o crime é, firme Armas de grosso calibre, há quem revide a blitz Que Deus me livre! A fome a cada dia faz um ser pro crime Ser pobre não é querer nascer humilde Requinte, age na humilde mais que vinte Periferia é o seguinte, realidade vive Pode crer, daria um filme Ma**acre, desossaram, protege de R-15 Os que apavora, apavorados serão na quebrada Ser malandro num é marcação, jão, se joga Aqui fora o mundo, a rua, as minas continua Curtindo a maior lua, ráá... [Refrão] Com paciência, você consegue vencer Como consequência, te pode submeter Com paciência, você consegue vencer Como consequência, você só vai se submeter Às exigências que o medo pode te oferecer Sei que as leis são rude, rá ladrão! Eu sei que a lei é rude, talvez me escute, é... Cordial temos que ser, prevalecer impune Voando, saem os homens avoado Descabelado, mesmo fartos de achar tumultuado Acorda cedo, lava o rosto, disposto Faço a prece, um tormento, um momento, o arrebento, ele é a febre Reclama, cada vida mora lá na vila Participa disposto a tudo Rancoroso, se vai, ele trás muito Ele é piolho, sem dar pipoco No sapatinho inimigo tenebroso, bicho solto Pra que todos não acha pouco Se alguém aprende, ele é o oposto A guerra lá na sul não terminou Vejo o meu povo correndo a**ustado Com salseiro, medo Na quebrada, aberta a caça aos dedos de gesso Pode crer, um terrível pesadelo Carro frio, ganso, embalo Menor descabelado, playboy de som no talo, talo [Refrão] Com paciência, você consegue vencer Como consequência, te pode submeter Com paciência, você consegue vencer Como consequência, você só vai se submeter Às exigências que o medo pode te oferecer Sei que as leis são rude, rá ladrão! Eu sei que a lei é rude, talvez me escute, é... Cordial temos que ser, prevalecer impune Na favela várias minas de [milikia?] Falta de crença, vendeu sua TV, virou cantina Criança perdida, é uma criança iludida Ontem sonho em ter uma boneca, hoje quer ser a Tiazinha Rá! Uma maneira de ser Feiticeira pra hipnotizar Às vezes fixa, acredita em ser melhor modelo Pode crer, hoje a Itália, a China O itinerário do puteiro, descabelo Cruel, quase nua Não posso me iludir, muitas delas diz Não andam de Bis, 7 galo sim, CBR 1100 cilindrada A mesma loira que o Brown falou, colou na quebrada De mini-blusa, minissaia, armadilha armada Por baixo quase nada, causou revolta, gostosa, safada Olha só quem deu risada, não digo nem pro itinerário O pesadelo Rá, eu falo sempre pelo contrário Ré, não pelos otários Mas para os caras fracos, ser o bicho é comer rápido É, a vida vale mais que a curtição de sábado [Refrão] Com paciência, você consegue vencer Como consequência, te pode submeter Com paciência, você consegue vencer Como consequência, você só vai se submeter Às exigências que o medo pode te oferecer Sei que as leis são rude, rá ladrão! Eu sei que a lei é rude, talvez me escute, é... Cordial temos que ser, prevalecer impune Seja em tempos de bonança, ou em tempos de tempestade de verdade Maurinho, Mauro Mateus, vulgo Sabotage, compadre Sinto saudades reais Das novidades, das risadas, das ideias avançadas Que fizeram a cabeça de tanta gente ao longo desses anos Continuam por aí, pairando no ar Inspirando quem segue, quem inicia a saga, de começar a rimar Pois é, compadre, vou te falar O dono do mundo agora é preto, tá sabendo disso? Se isso é sinal de mudança no mundo? Porra, compadre, não sei mesmo, não sei Eu sigo na minha lei, na minha premissa Um olho no padre, e outro na missa Mas sempre com paciência