Tapechu - Melô dos Vacilão lyrics

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Tapechu - Melô dos Vacilão lyrics

[Verso 1: Shawlin] Muito perto, traíra diz que é amigo e é o inverso Eu enxergo, mais um filho da puta no universo Sincero? Sinceridade a**im nem eu não quero Diz que é meu irmão, me apunhala quando menos espero Em boa hora me fez enxergar esse ninho de cobra Caim matou Abel e tu quer copiar a obra Ele é irmão quando estou perto e inimigo quando vou embora Pros irmãos deixo um abraço e pros vacilão só as bolas Eu tenho lugar de sobra pra você na sola da bota Idéia torta que brota de tu num cola agora Tira paz da minha mente e deixa a raiva por fora É tão simples, tão fácil é o meu sangue que jorra Porque o Judas hoje ganhou mas amanhã eu vou a forra Sou paciente pra caralho, a minha volta demora Mas eu vou ser um filho da puta que igual tu nunca viu Pôs cobra na mesma caixa, manda pra puta que pariu Se arrepende do que fez, amizade nunca existiu Mentiu, diz que sentiu muito, mentira, não sentiu Tu é uma pedra, e pedra não tem sentimento Vacilou menos quem tem mesmo a**ina o que eu tô querendo E precisar desse apoio, é igual me apoiar no vento Eu não mais tento, sei que perdi um amigo e me contento Não sou igual a tu mas posso ser só por um momento E apesar de tu dizer que sou mano e ainda lamento [Refrão] Não, é sério, me diz o que você tá fazendo Conspirando contra mim, você acha que eu não to vendo? Ficou sério, me diz o que você tá fazendo Tá traindo seus amigos, ou sou eu que não tô entendendo? (x2) [Verso 2: Tapechu] Cansado de presenciar, má fé se alastrar Falsa intenção sem disfarçar, imenso prazer em atrasar Mas devem pôr quem não tem bem vai além no estresse Se não fortalece, tudo conhece como ninguém Falsidade toma personalidade, estado de calamidade, jura ter Afinidade, 171 enganador Foi lembrança que ficou os caô que tu formou Se arrasou, a moral negligenciou Os princípios largados, deixados pra trás, te custam Mais nesse segundo o que você faz Condiciono o futuro em paz Mas vagabundo esquece É o que parece, o olho cresce, desmerece ainda que reza**e prece Prometesse nunca julgar o próximo, agiu por interesse Ao cultivar na mente pensamentos mórbidos Códigos alucinógenos, manjados atos, desrespeito sem efeito aos portes são sempre fatos Sem MCs novatos enganados por contratos Em meus pa**os eu a**umo a postura meus desacatos Comédias insensatos se traem com o próprio cinismo, egoísmo Egocentrismo à beira do abismo Já citavam nas antigas que malandro demais se atrapalha O tempo pa**a e se repete a mesma falha Essa batalha é como a velha luta contra o império Oponente inconsciente ignora meu critério [Refrão] (2x) Vac-vacilão Bando de vacilão Vac-vacilão Bando de zé ruela