Sujeito Sujo - Menos Dor lyrics

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Sujeito Sujo - Menos Dor lyrics

[Verso 1: Mano Fler] Rap não é Bombril, tá ligado, tio Puta que pariu, sai da reta, eu [?] Quem nasceu pra ser pilão [?] interagiu Tá no corre do cifrão, taca fogo no pavio Na queda de braço com o poder, é claro Chão de barro, pé descalço, isso é inevitável Inflamável, sem água potável Traz a nossa cota, isso é ser amável Que a natureza ilumine seu caminho Fé em Jesus Cristo, você não está sozinho O que me motiva é o amor no compromisso Fé na caminhada, a favela sabe disso Samba no pé, vai buscar, sai do B.O Sai na surdina, tô pagando que é melhor Alimento o coração [?] Muita gratificação para as ruas do mundão Tá na muvuca, terra sem jeito Coisa absurda, é doente e sem leito Psicodélico, a [?] querem mais Muda o conceito, deixa baixo os rituais A recepção é de milhão, pura humildade Satisfação, usando a felicidade Londrina, L.N.D.A, até Curitiba, capital do Paraná [Verso 2: Nairóbi] Vai, [?] foco, luta Disposição de sobra pra ver de longe os filho da ---- Tô pronto pra disputa, foda-se quem tem a culpa Admire a conduta dos ladrão, função nos corre à mil Irmão, as questões que nos dividiu Todo o trabalho suado do coletivo Vidrado, frenético, eu sigo vivo Tiozão parou a barca do lado e lançou a ideia que tá tudo fechado Esquema montado, eu ligo o Fler; tá normal Deposito com a fé, resposta do sinal Fecha o local que tá tudo certo Londrina, Paraná pra [?] no ouro verde Acontece a magia, então vamo trampar e estudar Periferia é periferia [Verso 3: Rilex] E eu vou que vou Onde o mundo invoca o universo em linhas tortas Mais que uma track, eu aperto o rec, o papo é reto Nunca descrente do que sinto, sempre certo pelo certo Eu vou que vou Em busca do que é nosso, igual os ferreiro de São Jorge L.N.D.A., só os braço forte [?] os maluco se envolve Vai na fé, sem dar chance pra sorte No bote contra a serpente, os malote é quente, de Glock Trinta no pente, vamo adiante, ossos do ofício Desde o início, por pouco, não vale a vida em jogo Felipe tá ligado, vários pipoco, ce é louco A morte vem no encontro com o corpo e encontra O sentido da fome que consome à cada estrofe Desse livro que nos livra Obrigado, meu Senhor, por mais um dia de vida [Ponte] Mais amor, por favor, sem rancor Menos dor pra periferia (pra periferia) Vou lutar, conquistar, pra ganhar mais um dia de vida (mais um dia de vida) Mais amor, por favor, sem rancor Menos dor pra periferia (pra periferia) Vou lutar pra ganhar, conquistar mais um dia de vida [Verso 4: Sujeito Sujo] Cidade grande, o que ela exige é que tu fique esperto Corra no seu peão, só pelos pico certo Porque a polícia é ladrão e os bico já tá perto Neguinho na função é igual areia no deserto Aqui não é Rio e nem São Paulo, mas já tá se aproximando Cada dia mais moleque tá se armando e se drogando Se matando e competindo por pontos Tipo num esporte escroto onde quem ganha mata o outro Ninguém mais sai no soco, é só a bala que convém Nunca souberam o que é opor, não vão respeitar ninguém Eu não sou defensor mas temos culpa também A sociedade é hipócrita, mente fora da lei Sempre dando um jeitinho pros amiguinho que eu sei Cheirando um pózinho casual, em nota de cem real E reclamando dos a**alto, e tal, a violência é monumental Que se espalha feito os preto [Verso 5: Nato Gold Black] Nem quero saber, irmão De buxixo meu nome é em vão Isso que aquilo, vício, de quilo e ostentação Sou função, calibrado, mente vilão Empenho ao máximo memo, guerreiro, gladiação Tô nas missão, e é caro o barato, o fato mantém Quem pode mais chora menos, sossego ninguém mais tem Solta o refém, vai, que o preto, aqui, caminha Aprimorando as batidas e medidas cardíacas Contra-atacar, bolado com o errado, volta a foder Todos cu de burro, burro o caralho, vai se foder Pode saber, que a maldade é o que nóiz mais vê Diga-me a verdade, a humildade prevalecer Tô no rolê, tô na caça de diversão Sossego pra mim é espelho, sorriso do meus irmão Sem ficção, nóiz é a cria, pura disposição Rasgando os verme, catando e plantando no coração