Subsistência - Perdição (Prod. Flipe) lyrics

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Subsistência - Perdição (Prod. Flipe) lyrics

Flipe: Discreto e inquieto absorvo a cena O país em "desordem e regresso" São versos da noite! Presídio interno, liberdade de rato Aprisiono minha mente e liberto o meu Ego Confesso... Me via em declínio perdendo Meu equilíbrio Ia.. Sair do cenário quando faltou luz Pra essa garoa fina Foi um gole à seco, decadência mirando No topo Meus irmãos levantem a mão, um brinde a Nós que é tudo nosso Porque tem corrupção por de baixo do Tapete Já morriam de fome e agora vão morrer de Sede O tempo é curto, a pressa é enorme Gera.. Revolta na mente de alguns mas o Relógio não espera! (jão) Ponte: E se eu pudesse mudar, traria outra visão Transformar o lugar, fora de alienação Mundo terrível gira, em Perdição Só me falta saber o caminho Porém tô sozinho e sem direção Percio: Sozinho estou, nessa selva extinta Tantos animais hipócritas alcatéia Faminta E sou vítima! Sempre apontado como leigo E a minha única saída acaba sendo o teu Aconchego Luto... pelo o que é meu, pelo nosso desde o Início Correndo do fundo do poço, jogado em um Precipício É inaceitável... O sentimento revigora Inovo em cada linha e início uma nova História Mesmo exausto eu sigo reto, na floresta De concreto Em que todos aderem mudanças mas não Fazem nada direito e correto Devagar pouco a pouco vamos, destruindo Feitos Aquilo que eu pa**ei foi pra testar os Meus conceitos Eu aceito a igualdade e menos corrupção Mas a cegueira já tomou conta de uma Grande parte de toda nação Remar contra a maré, não escapa do nosso Padrão Se o país tá um caos, tamo em suma Perdição Mab: Realidade dói nos zói de quem não vê Presépio prescrito, protesto pacífico Detento prestes a morrer No meio de tanta falsidade ainda vejo Bondade Simplicidade e verdade, escondida nessa cidade Extrema vingança nos olhos do homem de Farda que mata pobre sem conceito Como se fosse perfeito julgar um ao Outro tendo mil defeitos É ódio no peito, promessa no lixo Sistema precário, sangue corrosivo O jogo é sujo pra regra restrita, jovem Visionário preso na guarita Procuro esperança, não penso pequeno Somos resistência pro povo ingênuo Me enfurno nas trevas, escravo do ego Dinheiro, ambição vai te tornar cego Eu enxergo, um futuro lindo vindo, sinto Paz na alma Calma gata juro vou te amar Fissura clandestina, neurose é Frenética Pouco sensata babaca ta na Hora de acordar Mídia sem rédea, Brasil é comédia Mais um episódio com gosto amargo Trago espírito vago, pago o mago o sábio De volta pro abecedário mágico Vozes no psicólogo, vultos no meu mundo Módico, de tudo ainda inóspito Justiça maldita, cheiro de carniça Conversa fiada, herança sanguínea Projeto plausível, singelo respeito Notório, notável, discreto, discórdia Calúnia, vadia, buceta, hipnose Odisseia, aspirina Dia após dia, burrice, tolice, ma**acre Soldado, maestro, cuidado, cadela, malícia Luxúria, medusa, cautela, pistola Gatilho Remorso, aqui é zona sul, muito Cuidado com a bala parça