[Verso 1] Dia da caça, do caçador Dia da mata, do matador Me sinto livre da maldade, livre da maldade Livre da angústia, livre da dor Sem grana há uma semana, mas não vou atolar Pedir proteção pra chamã aiatolah Deixa pra lá, deixa a queixa pra lá Seleção é natural Peneirou, peneirar Dia da praga Dia da cura Dia do ócio E o da vida dura Pra conquistar tem que ter bravura Segura a cintura da pele escura Você pa**a a mão Mas não pa**a mal O que rasta faz deixa rastro, irmão Livre da maldade, livre da maldade Livre da maldade Livre da angústia, livre da dor [Refrão: Ganhadeiras de Itapuã & Russo Pa**apusso 3x] Vai ver se pode, sacode Vai ver se pode Arrasta essa sandália, menina Vai ver se pode (Pode) [Verso 2] E na verdade, não precisa acreditar na crítica Não precisa an*lisar a logística Toda cidade vai ficar turística E a polícia violenta vai ditar a política Mística Tem uma força me esticando Mística Mística sinistra Calamidade toma conta da cidade Tem buzu pegando fogo O jogo da atrocidade Coco louco, bicho solto Pouco a pouco O troco sempre vem na conta gota Calamidade toma conta da cidade Tem buzu pegando fogo [Refrão]