Roger - Poesia Vandal Cypher lyrics

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Roger - Poesia Vandal Cypher lyrics

Danjay Vida de nightwalker, com olhares abstratos Valors são medidos por extratos bancarios Herois contra bandidos, sou revolucionario Se a vida louca, truta então tou louco pra caralho Da uns puxo e fica bruxo, dou uns trago e fico mago Só porrada de urso, terror do estado laico Mentiras difundidas fudidas e ja forjadas Monstrando a simpatia pra falar que é da rapa Mas só que eu sou da rapa, a rapa desse tacho Que cozinha rima rica temperada com carpaccio Rap game não insista num mundo capitalista Sem ter cash tru invista, amigo hasta la vista Danjay, macaco louco, dropado de vyvance Me pediram punchlines, nas lines eu dei um punch Otário, Do you understand? Eu acabo com a sua boyband Larga o falso "click e clack" e vem resolver na hand Tulio Fui criado num meio evangélico Ouvir palavras que me fizeram homem,hoje faço um rap Bélico Versos sem efeito anestesico Pra fazer ce acreditar que o jogo vira mais que a torcida do atletico Descartei sua opniao,foquei no boombap Caneta bic preta sangra,escrevo mais um rap Enquanto ce ta preoculpado com o que sev escreve Sua mina,ta fortaleçendo,da mesma forma que a beth Haha, ces me fazem rir,fiote Late muito,nada faz,cês tão mais pra ser filhote De pinxi,pagando de pinxado, caixote Vexame seu na quebrada,eu to vendo de camarote Nego,va com calma,nao troque os pes pelas mãos Veja sua mente tambem,antes de seguir so o coraçao Não to falando papinho de mina,é papo de futuro,avançei minha visao Portando vivencia que a rua ensina, desce do muro,vêm ver, né mamão Jhon B Poeta bretânico, não britânico Pitando tudo menos brita, o bico entra em pânico Incomodo igual trânsito, queria o mundo como a dois mil anos Mas tem dia que eu não saio do comodo em que eu transo Vomitando umas fita, que tão me causando dor de estomago Meu inimigo reside em meu amago Amando a mando de um Deus, que sei que anda ao meu lado Já fomos apresentados e ele disse que o comando é meu então fudeu Sereno, cirene, cidade cinzenta Cercada de sangue entre o BJ e o CN De cilada noiz entende viu Bino Se orienta menino, mic não é pra quem treme Pra que gesto obsceno tem menor me seguindo Eu me amarrei nos guri, mas nem sei onde eu to indo Eu misturei com os menino e acho que noiz decidimos O que vai ser feito no tempo que noiz tiver por aqui... mais um hino Maurim Licença aqui, num é nada pessoal Vários querem dar trabalho mas não tem nem profissão E a defesa do do discurso opcional Em saber enxergar a verdade é questão de percepção Desviando do tático, tenho acertado a tática De me manter dinâmico, nesse mundo estático Outro cuzão se acha o máximo, ainda nem mostrei um décimo Só observo cético, seu rap cômico Depressivo crônico, em estado pessímo Alterado igual o Aécio nos comício, no Jair que caia um missíl Quem não pensa é inutil, eu verso argumento fertil Aos 45 do segundo sem acressimo Cla**ico e atemporal, MC original Diferente desses boy que acha que a vida é um carnaval Isso é a zica brown, sem pop no nacional Fala e desfala se complica e da pala sento bala na fala pós verde na brown Roger E o cês ai pagando de Pablo, tão vendo muito Narcos Sofrência de Pablo, chora inunda barcos A vida nunca foi para fracos Ataca igual Romário, defende igual São Marcos Eu vôo baixo, asa branca igual Luiz Gonzaga Grande sertão veredas, e que essa vida me traga Conhecimento, meus questionamentos e cada Duvida, da minha mente que no infinito vaga Fraga? Trampo mais que converso, sem tempo pra facebook Cês quer só aparecer na foto, faz logo um book Só os bruxo, sem caldeirão do Hulk Falou muito e num fez nada, sem som eu deixei no mute Nem me viu, sorri torto, The Godfather, Don Corleone Esses flow copia do Marshall Mathers, tudo clone Agora cê ri amarelo, VDA na cena, fazendo seu nome Agora segura as punchline, nem abafei o microfone