Rec16 - Pés Descalços lyrics

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Rec16 - Pés Descalços lyrics

[Verso 1: Don] Fazendo valer toda essa maldição E vendendo prazeres em troca de cartas A vida te cobra, não cobra valores Sentidos a vista de quem já maltrata Tentando entender o meu melhor pra vida Que questionei princípios que não lembrava Mas tô mais vivão que já vários vendidos que encontrei na estrada Quero que se foda A bíblia retrata contextos após De questionários nativos vivos Tudo que me mostrarem, hoje um timbre de voz Vejo o proposíto aqui sendo escrito Tudo tão nítido, mas Sentindo lírico que move o mundo Lembrando o que vive não olhe pra trás Todo detalhe é importante pra quem sempre insiste Leitura da vida eficaz Papo de dentro do espirito Fale comigo também, veja a mais Toda cautela desvendo o tropeço maior Só depende de você, ir contra a sorte Se vai mais longe E saiba que morre quem na vida é mentiroso [Verso 2: Jean Ta**y] Abra a porta que eu tô pra rimar que nem louco Tacando fogo, mesmo descrendo do jogo Tõ pelo jogo e não nego Vejo quem joga no escuro, na luz e no cego Não há felicidade como antigamente Toda rivalidade pelo semelhante A verdade ta distante, provavelmente A vida acata toda corre que ta se fazendo Tarde demais, a busca se tornou uma corrida pŕa tŕas Mesmo eu só querendo vir pra frente Toda escolha tem consequência de queda, mais eu vou Fugir daqui o mais rápido possível Pra poder fugir daqui [Refrão: Don e Jean Ta**y] Eu pensei bem Vago em pés descalços sobre a luz do luar Posso ir, posso vir Céu de mim, consiga pedir tudo que não pode olhar A nuvem vem para que possamos ter que também esperar A vida e seus laços em declive [Verso 3: Fil] Mais uma noite de chuva E o cansaço acumulado da rotina me faz degustar a uva Todos os dias para esquecer os tem e os quilômetros que meu skate já correu por essas ruas Cada gota de suor já me fez melhor, já me fez pior Já me iludiu com o consumo de uma válvula de escape Que me distancia**e da real e me leva**e pro mundo melhor E hoje são, mais nem tanto, e hoje são tantos Tipo o karma dos poetas francos De baixo da sola dos meus pisantes Marcas d'água e de asfaltos mapeiam os cantos Por onde eu estive, levando ao palácio ou não Pegando na machado ou não, a gente sobrevive E vai sem cometer deslize Sua mente não pa**a da interpretação desse universo em crise Mais o trovão ecoa na janela e me lembra de manhã Que ele sei foi e não me disse adeus e não me avisou quando iria embora Faz tanto tempo que é a**im, eu e o meu time Eu tô por todos e sei que todos estarão por mim E o que alivia a ansiedade é mais um trago no cigarro e essa ilusão mainstream [Refrão: Don e Jean Ta**y] Eu pensei bem Vago em pés descalços sobre a luz do luar Posso ir, posso vir Céu de mim, consiga pedir tudo que não pode olhar A nuvem vem para que possamos ter que também esperar A vida e seus laços em declive