Raimundos - Tora Tora lyrics

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Raimundos - Tora Tora lyrics

Se ela tá gemendo É porque eu sou um cara legal Se ela tá tremendo É que ela gostou do meu pau Se ela tá gritando É que ela tá querendo mais Se ela tá berrando É hora de meter por trás! Tora Tora! É isso aí, moleca doida, é que a moçada da minha área só para quando sua bola do olho pula fora O corpo fala, tem sensor ativo É o que me faz vivo Então se agacha e chupa a rola agora Bye-bye, não conta pro teu pai Essa é a manha da ariranha, tu diz "vem", ele não vai Igual cipreste, só como coisa que preste Tô doidão, eu tô a toa, terra boa é do Nordeste Se acalma, meu chegado Que o homem já encomendou dez quilos do prensado E tu vai ver que é do bom, que se eu te mostro o camarão que eu tenho lá em casa meu irmão Tu vai dizer "yeah-yeah-yeah-yeah" Não sei por que tu chora sempre, hoje quando o galo cantou e a nossa brenfa não chegou (Corte de faca no isopor) Não sei por que, eu não tava lá quando o bicho pegou toda minha brenfa sem pedir licença A gritaria rindo anuncia a hora Eu tô cansado, eu vou-me embora, voo de volta pro meu lar Volto pra casa, pra mulher e pros meus filho Mas não largo do gatilho, essa herança é de lascar Sendo animal, preferi ser o predador Não sei fingir, não sou ator, só vou querer o que quiser O sanfoneiro toca a música da morte Com a minha faca eu abro um corte e tu sangra quanto sangue tiver Tora Tora! Ela chegou, era da boa, era cheirosa, manga rosa, do jeito que os brasiliense adora-adora Fala mais baixo, se dançar tá fudido E aperta um comprido Quem aprecia comemora a tora Vai e traz, que é pr'eu ficar em paz Pode até ser bom demais só que uma fina a**im não faz Aperta um beck do tamanho desse moleque, camarão da cabeleira dos cabra que toca reggae Como um troféu de um caçador na sua parede Trinta e sete almas na rede eu levo pra todo lugar É claro que morrer de tiro ninguém gosta Então eles grudam nas minhas costas e ficam só me dando azar Não tem problema, minha cabeça tá tranquila Querem briga, façam fila, eu tô aqui e não arredo o pé Cabra safado, em dois tempo te encho de bala Emudeço a tua fala e tu sangra quanto sangue tiver