Como é triste estar aqui sem eu mesmo querer saber Estar presente naquele feito que eu mesmo não quero fazer Como é triste o ser fudido conseguir sobressair Quando estas preso neste mundo e não sabes o que está prá vir Quando tenho que ser capaz de puxar pelas minhas capacidades Presentes no meu presente sem qualquer das fatalidades Onde é necessário saber como construir a felicidade Neste meio bem escuro q funciona mal com funcionalidades Tenho que estar sempre atento ao movimento do meu conhecido Porque por guita ou por fama ele pa**a-me a desconhecido Afasta-me daquela amizade levada por vários anos Ele reergue a sua arvore com trinta e novos ramos Novas saídas, noites, e tardes iludidas Pelo doce mel de conversas mal perdidas Pelo tenro papel onde tu metes certos temas E por esse pensamento onde eu desfaço qualquer esquema De olhos bem abertos eu olho sempre para a frente, do meu futuro Eu olho sempre pra cima, enquanto salto e, parto muros Enquanto sobressaio deste escuro Do vosso triste, do vosso triste obscuro De olhos bem abertos eu olho sempre para a frente, do meu futuro Eu olho sempre pra cima, enquanto salto e, parto muros Enquanto sobressaio deste escuro Do vosso triste, do vosso triste submundo Enquanto eu sigo pelo caminho que disseste pra não seguir Para depois eu saber que era para ali que tu querias ir Logo eu sigo sempre fiel, ao meu lápis e papel Consciente da dificuldade vivida num mundo cruel Com trinta tentativas tornadas em quase nada Com mil e uma falhas tentadas mas falhadas Criadas na tentativa de esquecer as 12 facadas Que tu deste sem qualquer pena das honras pa**adas Perdendo-me nos caminhos desta vida mal presente Ou perdendo-me ao almoço à minha terceira aguardente Percorrendo os caminhos de perto bem distantes Sentindo aqueles frio de sentimentos mal ambulantes Onde na busca da minha prata eu dou todo o meu ouro Abdicando de tudo inclusive do meu tesouro Consciente nas consequências desta minha procura Eu sigo consequente nesta minha rota escura De olhos bem abertos eu olho sempre para a frente, do meu futuro Eu olho sempre pra cima, enquanto salto e, parto muros Enquanto sobressaio deste escuro Do vosso triste, do vosso triste obscuro De olhos bem abertos eu olho sempre para a frente, do meu futuro Eu olho sempre pra cima, enquanto salto e, parto muros Enquanto sobressaio deste escuro Do vosso triste, do vosso triste submundo