[Verso 1: Gali] Toda honra tem seu mérito Querer é poder pa**ar no debito Da rua, rua memo cobra some na fumaça da neblina vai embora Poeta agride, esquiva e revida os murro da vida Espera a luz de uma nova aurora geração adulterada, nada será como antes Ou como a**im na guerra pela paz Eu vou viver pra lembrar Nada é como parece ser Eu só sei que eu vou viver pra lembrar Risco balistico, soltistico , de inverno se aproxima Minhas rimas são doutrinas na vida Eu ouvi da boca do justo palavras de pura sabedoria Enquanto sua sopa esfria Fumo até fica com a cabeça vazia Investigação da CIA e o que a Dilma faz é putaria Lixo de uns luxo pro próximo Perigo de contaminação, exposto a componentes tóxicos É global a repressão mais do que obvio irmao Que o fim deve estar proximo [Refrão] Eu sei, quando esse ódio ai domina Paciência para essas leis e suas doutrinas Liberdade pro meu povo subi na vida Sei, observando dessas Colinas Cidade em chamas, sirenas, buzinas Combústivel pras usinas Lança misseis ira Da América até o Iraque [Verso 2: Leal] E eu escolhi ser engajado óh Deixando mais que um recado Mostrando que o clima é pesado Trampando virado os menino nem dorme Fora dos conforme caralho Carta fora do baralho Fazendo com que pelo menos uma vez na vida De ouvidos a algo que te informe O kit fome foi dado O leite vem adulterado E todo mundo sendo comandado mesmo a esmo Inventão multas, e muitas, contas pra pagar Melhor trabalhar, pois os que não pagar vão preso Ileso ninguém tá, mas não dá pra acustumar, depois de olhar E ver a vastidão de erros, são Guerras sem motivos, desses mortos vivos Tirando alivio, e resultando em enterros, a dias Vejo lutos que eu luto pra não ver Lágrimas regam jardins pelas quebradas de SP Propaganda só consumo, e os menó sem entender Que nem tudo que aparece nessa porra ele vai ter Fazer o que? Só mais um sonho perdido, em meio a tantas vidas em branco É escuro se você for ver, se fode Sensação de viver no tempo corridor, sangue Da tinta eu estanco, só depois que eu morrer vocês vão ver Vou provar ser, bem maior que tudo isso, fazer disso meu oficio Um compromisso a se excercer pra não ser Outro largado, sofrendo com vários vicio E no meio de tudo isso, vivendo sem um porque [Refrão] [Verso 3: Raillow] Que amanhã faça sol em SP e chova na Croácia Mas se aqui chover não dá nada, farda suástica Responsabilidade pesa mais que a diversão Então da um tempo pra eu saber tudo que tenho em mãos Não da nada, não arruma nada Palhaçada é o palhaço rir da própria piada Entre amores perdidos, indícios e cacos de vidros Eu tento trazer uma razão pra bagunça do mundo eu grito Consciêcia aqui é luz no escuro em quanto Meu cinzero acumula vícios Garrafas quebradas, bagas apagadas A milhão na dultra, só a**im pra eu me sentir vivo É o circo dos horrores, dos malabares de vidro Todos olhares que vejo entre milhares de vidas, não Hoje o céu não ta lindo em hectares de milhas Várias esquinas entre bares, bebidas então…Ah Resolve a equação dessas brisas Enquanto o tempo fecha, eu vejo o chão se abrindo Revolver e as pessoas não tão mais pra brincar A cidade pega fogo e quem tem mais poder ta rindo... [Refrão]