Predella - SONA. lyrics

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Predella - SONA. lyrics

[Verso 1: Predella] Saudando Xango, saudades da vó Largando esse pó que só me atrasou A praga que traga, o monstro se faz Demônio errôneo na paz do senhor Na paz do senado político rouba no imposto escroto que serve doutor E no hospital público a filha da puta faz mó cara feia pra atender meu vô Separa na senha, prepara na veia Macia, pa**eia na teia, parou É foco na aldeia Di, pode pá Eles vão me matar, mas cadeia eu num vou Nunca fui crime, eu conheço quem é Nunca se explana na frente dos outros Nunca fui crime mas se você quiser Nois é do rap e o bagulho é bem louco, doido! Rap no beat do Lotto Rap no beat dos outros, trap 128! Pegue meu kit de ouro, MCS de caô! Elevo nível no flow Primeiramente no fone, Bone de Bizzy com os bro Mais do que só microfone, relatividade som! Mais do que botar a banca e pedir pra levantar a mão Mais do que impor um nome, aqui é talento e dom Se o Predella tá no bang, o bagulho é bom O bagulho é locão, tá liga? Vem não Vários que você citou, eu nunca vi pa**ar um pano Eu cresci por essas ruas Eu andava todo dia e nunca vi pa**ar um pano Agora que eu tô no jogo Todo esses manos querem o ouro que eu ponho Querem viver meu sonho Ganhar o que eu ganho, sem tá trampando o que eu trampo O Nog voa em Chicago enquanto os federais tão no grampo Os federais não tão sendo legais porque não tão lucrando uma parte Eu mandei o Cidy com essa parte e ele já ta voando Nós fode o sistema lava dinheiro de show e fica suave A selva é desgraça e você tem que ter pra poder rebater E nós tá fudendo e fingindo Fugindo com essas suas UPP Paga pra ver Qual é seu preço na guerra, tu vai me dizer? Por que eu prefiro morrer e apanhar Do que deixar de arriscar e correr [Refrão x2] Tanto faz pra mim Se quer vim pó vim, viu? Que tem mil por mim, sim! Até o fim, sangue frio! [Verso 2: Nog] Ao infinito e além! Sempre com flow desigual e de mil grau Nunca fingi nem quis ser mal Se eu to com uma caneta eu fico criminal O fardo é foda, eu sei disso Fama tem um feitiço que me sinto sem Cristo Mas sem rap nem vivo Trampando em escritório, um inglório Estressando e sem poder ver um clitório Eu vi o obvio Convicto que o psique precise de um psicólogo Me loto de ódio e inovo, como Van Gogh Quem não pode, não fode Ninguém é obrigado a ser fã do Nog [Refrão x2] Tanto faz pra mim Se quer vim pó vim, viu? Que tem mil por mim, sim! Até o fim, sangue frio!