[Verso 1] Agora o rei da tua vida chama-se ansiedade És comandado e sem saber e fazes a sua vontade Sentes-te rebelde e mais que nunca queres viver a vida Só pensas no amanhã, como será o teu dia Olhas “pás” pessoas e só vês o lado bom Que as pessoas fossem todas boas isso é que era bom É um dom, se fores diferente do que eu digo no som Mas também há quem seja e nem tenha um bom pai e uma boa mãe Não há ninguém que compreenda Por mais que te esforces, é sempre, a mesma cena Casa, escola, casa, escola, ‘tás farto da vida E pa' esquecer puxas a moeda e pedes a bebida “Esta é a minha sina” - dizes convencido Mas puto, para de beber se não ainda afogas-te no vinho Encontras-te sozinho, e ai é que tu vais dar Valor às pessoas que ‘tavam sempre a ser boas, quando dizias serem más (Quando dizias serem más)