Saiu de casa de terno tropical Camisa creme, lenço e gravata igual Jantou e saiu satisfeito Pra antes da meia-noite Morrer com um tiro no peito Ela lhe deu o cravo O outro se ofendeu Ele olhou no revólver Dava tempo e não correu Dobrou o joelho, desabou no chão Os olhos redondos E o cravo branco na mão Ai, o pobre, caído no chão De bruços no sangue Com o cravo branco na mão Com o cravo branco na mão