Auge da saudade me maltrata Desta ingrata que não me sai Do pensamento Cesse o meu tormento Tréguas à minha dor Ressaibos do meu triste amor Atro é o meu grande martírio Das servícias tenho n´alma a cicatriz Deus tem compaixão deste infeliz Mata meus ais, por que sofrer a**im Se ela não volta mais? Esse pobre amor que um dia floresceu Como todo amor que é sem vigor Morreu Ah, mas não posso esquecê-la, não A saudade é enorme no meu coração Versos que a pujança desse amor Cantei Ira de poeta que a sonhar v Vidrei Cinzas, tudo cinzas eu vejo enfim Esta saudade é enorme que reside Em mim Morto ao dissabor do esquecimento No momento ebanizado da paixão Está um coração Que muitas dores padeceu Um pobre coração que é o meu Dentro de minha´alma que se aflige Tem uma esfinge emoldurando Muitas fráguas Deus por que razão Que as minhas mágoas A minha dor, não fogem de minh´alma Como fugiu o amor?