Nelson Sargento Vou de boteco em boteco Bebendo a valer Na ansia de esconder As dores do meu coração Conselhos não adiantam Estou no final Perdi o Perdi a moral Meu caso não tem solução Vou de boteco em boteco Bebendo a valer Na ansia de esconder As dores do meu coração Conselhos não adiantam Estou no final Perdi o Perdi a moral Meu caso não tem solução Eu bebo de mais pro meu tamanho Arranjo brigas e sempre apanho Isso me faz infeliz Entro no boteco Pra afogar a alma As garrafas então batem palmas Me embriado Elas pedem bis Entro no boteco Pra afogar a alma As garrafas então batem palmas Me embriado Elas pedem bis Vou de boteco em boteco Bebendo a valer Na ansia de esconder As dores do meu coração Conselhos não adiantam Estou no final Perdi o Perdi a moral Meu caso não tem solução Eu bebo de mais pro meu tamanho Arranjo brigas e sempre apanho Isso me faz infeliz Entro no boteco Pra afogar a alma As garrafas então batem palmas Me embriado Elas pedem bis Entro no boteco Pra afogar a alma As garrafas então batem palmas Me embriado Elas pedem bis