(VILLERA) Podem falar de mim, podem falar de nós sim Feroz vim pra causar o impacto do fim Não um pacto intacto no espinho Cactos prático a**im mágico não quero blimblim Quero meu dinheiro desde cedo sem emprego Quero ter o din nego feliz como vivo sem medo bem Até tem pra quem não sabe detê-lo Cala pelos cabelos exala no cotovelo uma dor Algo que ainda falta recompôr Demorou mas vi que o povo acordou Quando percebi que a hora chegou Foi a fé de cada um que iluminou Pa**a o tempo no pa**atempo como a sombra do vento Num momento, me desaponta o pensamento se apronta confronta seu contra atento Com cada pa**e no detalhe que desmonta e desmancha o veneno (REFRÃO) Na sombra do vento, no fundo da caverna, encontrei a luz O tempo é rei, as águas são eternas, sei como conduzem Tô vendo a maldade tomar parte da terra, aos demônios fazem jus Seguro minha cruz, confiança que pus, um cego em meio às trevas (JUNK) O sol não nasceu, já é noite, e ela não voltou, tô no colt, os carros pararam a meia-noite Operando 24 horas tenso, se perco ou se venço, não faz diferença, eu honro a minha crença Monumentos tombaram, nações guerrearam, pessoas inocentes morreram em vão, vão com o vento Lembro suas sombras me falaram "chegaria esse momento", o fim do conhecimento Bombas explodiram, e eles implodirão mais de um milhão se necessário, então pra quê seu trabalho Tvs desligaram, um demônio na espreita querendo minha alma, não vai ser fácil É o apocalipse, o gás inalado me tira o ar Me ajuda a respirar irmão, nessa possessão, é questão de tempo pra baterem na minha porta Idéias fluindo nas frequências como o vento a**opra, viva sua vida, ache a luz e vá embora irmão (REFRÃO) Na sombra do vento, no fundo da caverna, encontrei a luz O tempo é rei, as águas são eternas, sei como conduzem Tô vendo a maldade tomar parte da terra, aos demônios fazem jus Seguro minha cruz, confiança que pus, um cego em meio às trevas (CAÊ) Sombra do vento vem, lentamente sem ficar de refém Então tá tudo bem, quem vai estragar meu dia Todos temos uma escolha não se encolha diante delas Celas são mentais capaz de te deixar preso nelas (HAVAÍ) UM gole do santo um trago de fumo Na sombra do vento, chuva é dilúvio Convívio é bruto seu voto é nulo A vida me suga e eu quase não durmo (CAÊ) Vivo num mundo noturno num turno distante O começo é escuro mas o fim é brilhante Me sinto gigante dentro da vida pequena Mas sou protagonista corta e pa**a pra outra cena (HAVAÍ) Eu trilho meu caminho já não posso esperar Mesma luz que te ilumina também pode cegar Supere todas questões ocupe o seu lugar Sua fé vai te levar onde voce não imaginava estar (CAÊ) É o fim do caminho, é o claro ou escuro É o fim do mundo, um sonho profundo Vim pra buscar o que tá no fundo (REFRÃO) Na sombra do vento, no fundo da caverna, encontrei a luz O tempo é rei, as águas são eternas, sei como conduzem Tô vendo a maldade tomar parte da terra, aos demônios fazem jus Seguro minha cruz, confiança que pus, um cego em meio às trevas