Nahash - Nômade lyrics

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Nahash - Nômade lyrics

[Verso 1: Kayke] O pivete magrelo, o pé sem chinelo, sorriso amarelo Teu rosto singelo não vale de nada se a alma não é mais guiada pelo coração O moleque branquelo, desenha o castelo, com sol amarelo Julgado na escola hoje é escutado com todo cuidado por todos irmãos Refaço o pa**o Caço traço que formam pontes De que adianta ter fama se é fé que move montes Vou ascender pra renascer a flor que habita em ti O homem sábio só sabe que é sábio por saber que saber é sentir E eu vi que De nada vale sua visão Se o que tu enxerga Cega o olho que visa o pura o coração Ser ingenuo não é ser do bem, quem Taca pedra num jardim de flor é o mesmo que colhe o que não tem Amém Como um Corcunda de Notre Dame Imploro que ame Viver num tatame contra quem? Pra que? Só depende de você Muitos acham que tem Antes mesmo de ser... Vai, embora com teu ego Com teu ódio O pódio só merece aqueles que man-tiveram a essência Pra mim tu é prego, não nego, se faz de cego Prega postura de 'pá' mas nos olhos não pa**a essência... Nos olhos vaidade Dos mano que emana a maldade Não querem a verdade Que a realidade não vive no ciclo que eles podem vê... Tu se limita numa vida eterna A arte é interna Entenda que estar vivo é diferente de viver Você, só reclama por falta de grana Mas de fato quem ama não fica nessa de ver a quem Bem, bem é a evolução do mau Não é o oposto Mas sinto que posso tudo que quero Só de vê você sorrir... Minha influência não é só um Tudo de fato me completa Para ser um MC... Pois quem inveja não reconhece a luz própria, rá É só questão de sentir Tu só aprende quando se arrepende Por isso vivi E vi a vida como um nômade Eliminando as frenesis Pureza é genesis Na alma de quem emite o bem Pelo fato de ser [Verso 2: Processy Montana] Viajo de letra em letra em cima da batida E enquanto minha mente aguentar, viajar vai ser minha vida Só o que me limita é a tinta que tenho na minha caneta As linhas do meu papel e os cadernos na gaveta Minha mente nunca para, minha mente é viajante São dilemas de um ser constantemente inconstante E os caminhos trilhados pelas ondas de som São os caminhos que te levam pra fora da Babylon Bom, veja as coisas por um lado diferente Uma mente estagnada nunca andará pra frente Quem é cheio de certeza, certeza vai regredir Quem não se permite mudar não se permite evoluir Parado num só lugar, sempre na mesma esquina Ignorância é um vírus que é foda, contamina E ligar a TV na globo só enfraquece a firma Essa letra é anticorpo, essa é minha vacina Rap antibiótico pra não te deixar à mercê Pra acabar com a vida que eles querem pra você Não pense, não pergunte e se deixe coibir Alienação, a gente se vê por aqui (PLIM, PLIM) [Verso 3: Victor Pivete] Não me prendo a coisas fúteis... Desfruto do conhecimento Fico no talento sem ligar pra esses inúteis... Criatura ardilosa Ando entre ruas e ruínas perigosas Minha mente é geniosa Minha alma ansiosa... Sou nômade, codinome: O Viajante Na vida iniciante, metamorfose constante Artista e ambulante E nesse instante eu me desloco Espírito e matéria Conhecimento é meu foco Seguindo meu Insisto Meu rap é um prato cheio pros famintos Um tapa na cara dos ignorantes... Minha arte é interna Nômade, alcançando novos horizontes... [Kayke] (Minha alma nômade...) [Outro] Vive num mundo melhor... Nas pirâmides de um faraó... [Arte Interna] (O mundo é nosso, Arte Interna) [Kayke] Pra num dizer que não falei das flores...