MMS- Matheus Monteiro dos Santos - Expurgação sincera lyrics

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MMS- Matheus Monteiro dos Santos - Expurgação sincera lyrics

Senhor lhe peço forças, ouças o meu clamor, o meu chamado Revigore minha alegria que vem continuamente sendo roubada Viver é como caminhar rumo a um campo de batalha sabendo que serás machucado Sofrendo por dentro mas pa**ando uma imagem de forte à pessoa amada Minhas lágrimas caem no anonimato, quando estou no quarto, lá dentro Me seguro para não me desmoronar em público Tanta parte do meu corpo para ser atingida, por que logo o meu centro? Em constante metamorfose vive a mente de um verdadeiro músico Por que sempre algo para nos abater aparece de forma repentina? Por que a dor sempre há de cruzar o caminho do homem? O sofrimento ascende de um nível baixo e de repente culmina E como num piscar de olhos os pontos de felicidades somem Quando nossos olhos da água do mar irão parar de se encher? Quando essas cachoeiras irão cessar sua água? Por que alguma coisa ruim no cotidiano de alguém tem q acontecer? Me dê vigor para remar nesse barco, senão meu mundo naufraga Amarga não é o pior sensação, péssimo é quando vc sente o sal Qualquer mágoa ou lembrança triste se transformam em algo só Quando o sabor salgado vem de cima da boca já percebes que estou mal Fortifique meu alicerce é me presenteie com a fé de Jó Grandes e pequenos, pobres e ricos, velhos e novos Feios e belos, antigos e atuais, pa**ado e presente Curas e venenos, estagnações e ciclos, raças e povos Barracos e castelos, desistências e ideais, corpo e mente Características de uma sociedade, partes de um todo Apenas fatias de uma grande pizza desigual Não tão complexas como as percepções do meu corpo Em meu pensamento espero atento o teu sinal Alegria ou tristeza, saúde ou doença, solidão ou companhia A ausência ou presença de um deles é o que molda o ser Feiura ou beleza, ateísmo ou crença, noite ou dia Um mundo louco onde falta pouco para tudo perecer Ilumine-nos na estrada cor de breu que é a vida Ponhas sempre um anjo em nosso redor a cada pa**o Dê alimento à nossa alma, e roupa para a quando estiver despida Tentarei colocar as palavras certas na minha boca, e não um simples maço Me ajude regar o que de bom plantei em meu coração Me ajude a cultivar o amor que tenho por quem me ama Me ajude a apaziguar nações e a mim mesmo com minha canção Nos ajude a transformar em milagre o que antes era um drama Sem teu apoio não há quem nos possa fortalecer Mas essa raça busca sempre lhe deixar de lado Construa meios para a verdade eu fazer o mundo conhecer E que de um extermínio ou alienação pandêmica nosso mundo seja livrado Não deixes que seja ilusão nossa um mundo melhor Por mais que tentemos honrar suas palavras algo a isso interrompe Num mundo igual, solitário ou artista, sempre há de morrerdes só O homem contamina a seus descendentes e cada vez mais o sistema se corrompe Faça que o oxigênio suficiente adentre meus pulmões Que eu faça sorrir quem me quer bem e alegre A vida não vai me azedar mais se me der limões Nem venderei minha alma para ser célebre Ter estátuas a minha homenagem sempre será desnecessário Se nem tu quisestes que fizessem isso a ti A única consideração que desejo é que em meu aniversário Estejam as pessoas que eu amo e as boas que conheci Uma hora a tristeza tem que ir embora, e a paz comandar seu posto Lágrimas que cairão novamente faças ser de felicidade Que eu bote nas pessoas um sincero sorriso no rosto Para em troca eu ganhar confiança e fidelidade Que o amor no seu governo nunca seja deposto Que corruptos conheçam o que é a humildade Não nos deixe mais sentir um extremo desgosto Pela nossa própria e corrompida linhagem na sociedade Acho que finalmente consegui me estabilizar emocionalmente Que não dure pouco essa sensação de calmaria Muitos devem está também fazendo esse clamor coincidentemente Uns por fé e outros talvez por rebeldia Nessa noite o céu não está estrelado Nem a lua resolveu iluminar dessa vez Me sinto agora um pouco aliviado De fazer o que outro poeta também está fazendo ou até já fez Um ano, 365 dias e 24 horas cada, muita coisa para viver Uma vida, uma estrada, um só caminho para ser seguido Uns escolhem o mais longo para aprender outros pegam o mais curto para sofrer Escolhas entre qual tipo de caráter ter numa sociedade que te faz pa**ar despercebido Quantas letras ainda vou ser capaz de escrever? Quantos desejos de fazer o bem ainda terei? Quantos sonhos a serem realizados ainda vou ter? Quantos brothers como eu inda conhecerei? Não sei se irão receber isso como um diálogo ou monólogo Se irão captar um pouco do aqui tentei deixar expressado Ou se irão considerar mais um aboio, canto monótono Um diário mental todo dia a ser elaborado Formando meu futuro no presente, destruindo agora algum mal pa**ado Desobstruindo a porta para a resistência entrar Deixar a recaída ir embora, não mais me abandonar açoitado Respirando fundo e desejando prosperidade e paz para todo o lar E eu fico aqui pensando como se considera uma canção sem um mínimo de amor Escrita por alguém que não tinha a inspiração real dentro de si Eu e meus aliados moldando nosso mundo e o modo de compor O mundo desordenado de cá pra lá, daqui pra ali Se eu fujo ao tema, me faças fugir rumo à liberdade Que eu não seja mais um que a**iste ao jogo de fantoches Ignorar minhas canções já é uma ruindade Pior ainda seria retribuírem meu som com deboches Só quero dirigir minha vida, outros Porsches Minha condução eu farei num universo superior Que aumente a vida e não as mortes Que não se divida as nações e se multiplique o amor Minhas ultimas palavras talvez nesta página Podem todos ver minha presente faceta Desse jeito enxugo lágrimas e essa lástima Tiro da gaveta e mando para outro planeta Mas sempre volta, é algo incontrolável Ainda tento encontrar minha força que vai e vem O objetivo de um rimador é se tornar inabalável E não apenas mais um que da dor é refém Se a luz não retornar já que cego já estou A situação não sei como vai ser Sonhos de um dia dizer que o choro acabou Vontade de nessa vida então vencer Esperarei mais quanto tempo para o sol brilhar mais forte? Para a noite não ser uma tortura solitária A vida bela a**a**inar a horrenda morte E fortalecer qualquer e toda faixa etária Frutos apodrecem, árvores são derrubadas O céu escurece enquanto o tempo pa**a Pa**ados ruins rejuvenescem, coisas difíceis de ser apagadas O chão estremece, da crosta sai fumaça Ainda quero sorrir, não me deixes aqui a lutar com meu sensível interior Que eu não tenha mais motivos para choros e lamentações Construindo meu mundo paralelo, moldando o meu rap condutor Fugindo de ser a isca desses malditos leões A vida tem surpresas para quem se arrisca A morte tem castigo para quem errou Por enquanto sem pranto, só meu olho pisca Lutando contra a dor que ontem me atacou Perceptível que ainda estou a expurgar Externar Oq internamente me aflige A chuva sempre há de molhar E lavar a maquiagem da sociedade que ser honesta finge Minha mochila carrega meu material, minha mente o a**unto Para essa sensação de momento peço um desconto Nem para alegria está sendo fecundada e o sofrimento um defunto Pois só em mente, meios para acreditar nisso eu encontro Tenho quem me deseja tudo de bom E terei quem me desejará tudo de ruim Graças a Deus por escrever esse som Em máximo tom, gritar que não estou pronto pro fim