MMS- Matheus Monteiro dos Santos - Análise poética lyrics

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MMS- Matheus Monteiro dos Santos - Análise poética lyrics

Cada coisa que escrevo an*liso Letra por letra estocada por sentimento Vontade de versar, é da minha mente aviso Com a poesia um comprometimento No seu sonho você que mande Possua parcial controle mental Nossa cabeça é pequena mas a mente grande E se não a administrarmos viramos um a**a**ino serial Suave como a brisa, quente como o fogo Pensamento infinito numa mente ativa Indo contra o sistema nesse desonesto jogo Pronto pro ataque, atento na esquiva Sou menos visto que o boto encantado Sou tão invisível quanto o curupira Represento minha terra, origem, estado Inalo o mesmo ar que você respira Sou problema, sou incógnita Serei ignorado por quem não agrado Sou mais um na sociedade indômita Apenas um rimador não popularizado Navego em minha mente profunda Mergulho em cada ideia elaborada Vivo no país sem mente, que só tem bunda Na terra perdida e amaldiçoada Não preciso fazer clipe ostentador Escrever promiscuidade para agradar ouvidos Restauro meu universo interior Meus ideais esquecidos, mas não destruídos O estilo que me adaptei é único, irreversível As vezes até me distancio de zoação A paz é divisível, mas a dor vem invisível O bem guerreia contra o mal, na reflexão Me pergunto Pq me revolto com o mundo Não será isso que trará a salvação Mas a chuva lavará esse meio imundo Primeiro pa**o para a reconstrução Os olhos ardem agora, muito já pisco Sorte q a vista ainda não está cansada Pra interromper esse rabisco só se entrar um cisco Ou algo me cegar a**im do nada Eu me alimento da realidade Que transformo em música sentimental Eu fujo do homem e da maldade E busco a paz eterna e celestial Meus olhos veem dois universos Meu coração palpita em defensiva Tomo seu tempo com conteúdos diversos Me defendo da sociedade psicoativa Se fosse possível além da face enxergar Eu iria decifrar cada desejo inalcançável Toda alma seria vista, a se aconchegar E eu iria alcançar cada desejo indecifrável Não me encaixo entre os inteligentes Mas também dos burros me distancio Mesma raça dos seres prepotentes Mesmo mundo onde eu me crio Vou sumir como numa evaporação Desaparecer como num arrebatamento Escapar do engano da minha imaginação Viver o mundo real, não num que eu invento A crueldade é amiga do homem A bondade cada vez mais se distancia Guerras, a**a**inatos que somam, não somem Consomem a mente, e muito pouco varia A questão de hoje é a sobrevivência Escrevo esse som, voz é meu envelope Não chegará para toda residência Pois só ocorre para quem tem ibope Minha mente está quase me controlando Se eu não resistir será o fim Não adianta eu ficar aqui me expressando Se não controlo Oq está dentro de mim Hoje, ultima semana desse ano Não digo que essa seja a última obra 2016, moldando um novo plano Para não ser enganado pela cobra Meu desejo é paz pro ano que vem Esperança e amor nos corações Que a gente se torne um pouco do bem Que eu continue as composições