A Morte, vestida em branco, eis minha próxima amante Minha sede pelo que é vermelho, crescente como a lua, como a palidez e o branco, O infinito tom cadavérico de tua pele Incógnito e inatingível é o meu ritual!!! O obscuro somente me encanta, a noite é minha única companheira, minhas três Noivas: os astros, a solidão e a melancolia Não me tenhas como Narciso, pois minha imagem é a de Pan... feiúra exalta-me!!! A beleza? Está em mim!!! Eu uivo para ti porque sou teu cão que chora e pranta pela dor de quem aos Poucos, definha... sou vampiro que procura por líquido menstrual e que jorra o Sacro-sêmen por ti, oh meretriz dos céus! "Afaste-se de mim ou venha a mim, para comigo dividir toda esta misteriosa densa E negra floresta interior - para nos perdemos entre os abismos... o mundo é um Mar de rosas ou de trovões?!? Os ventos sopraram e fizeram tu escapar em pleno E puro Nirvana."