Mahal - Bucetas, Drogas & Álcool lyrics

[Verso 1] Bucetas, drogas, álcool fazem o mundo girar Num simulacro concuspisciente, promessa fátuas Evasismos erráticos Paraísos artificiais Se paga alto por delírios, prazeres carnais Profissionais do s**o Bebidas são venenos sociais Composto endógeno complexo Tudo culmina á uma só intenção Evasão fulgídia Relaxação do ego Putaria e patifaria Mulheres são tendenciosas, nem te notam, só fofocam Sobre rotas eventuais, roupas novas, são bem loucas Te seduzem com o olhar, te ignoram logo em volta Com jogos tão mordazes, sagazes Quanto canastra de azes Juro que eu quero as pazes com as mulheres Tá em contato, com internalizações que convergem Auferem á visões, tal meu 3°olho satélite A vida é o blazé bla Rir, chorar e gozar Parceiros do lado de lá, tão na ativa, 2.4 por 7 com jogo em cima Poesia e vagina, são coisas boas pra tu, te iluminam Reforça a autoestima No lúdico lascivo, de dissolução distintinta eu sigo lúbrico Refugos s**uais Supra-sumos vitais Verbais se multiplica, eu sigo único [Refrão] Bucetas, drogas,álcool fazem o mundo girar, fazem o mundo girar Operações, com a**inatura e pelo celular, fazem o mundo girar [2x] [Verso 2] Eu amo bucetas, drogas e álcool A combinação ideal na balada Tríade do rito sagrado Amante consagrado O liricista nobre qual diamante Infantaria lírica, cospe versos traçantes O s**o é qual Sprite, borbulhante Imagem não é nada, sede é tudo Bebo os sucos vaginais, pra equilíbrios vitais Os elixires femininos pujanciais Tântras, mantras, curas vibracionais, palavras levam ao prana A sonda alfabética plana Circulo pelas zonas urbanas, o scanner cognato Relato, retrato no sintático O fato vívido atual, manter-se vivo E aprenda lições, pro desenvolvimento especiativo Raciocínio arguido, crivo inferencial Discirno ilusão do real Além do bem, do mal,qual maniqueísmo Levo abismos zeros, com meus leros Gemas infindas Poemas que evolam como eucalipto Meu galanteio, seduz seu espírito ao pa**eio por veios galácticos Desdobro gráficos eletrostáticos Vocálicos fantásticos, qual sêmen, poder plasmático [Refrão]