Luke 013 - Anticristo lyrics

[Verso 1: Yung Fre$h] Filha da puta eu sou o anticristo Filha da puta meu flow é sinistro Eu fumo, me drogo, você faz o mesmo Eu só não te critico por isso Me chama de noia mas não dou um corte da tua breja Fuma da minha erva e critica minhas letra Não respeita opinião dos outros, mas na minha opinião Que se foda a porra da sua igreja! [Refrão: Yung Fre$h] 666, meia na canela Acendendo a vela na mesa da santa ceia 666, meia na canela Acendendo a vela na mesa da santa ceia [Pós-Refrão: Yung Fre$h] Fala mal de mim, e faz pior do que eu Agora tu se arrastou, tu se fudeu Não vai pro céu nem se for no sonho Filha da puta eu sou o demônio [Interlúdio] Filha da puta eu sou o anticristo, filha da puta meu flow é sinistro, filha da puta eu sou anticristo... [Verso 2: Luke] Eu sou o capeta pra esses careta Me dá uma caneta e uma folha de gênesis Vestem uma batina, as crianças batizam Depois pa**am o pênis, uma duas três vezes Meninos, meninas, com a infância perdida Deixaram de ser inocentes com o consciente E o inconsciente abalado por causa de um padre safado, tarado, que na missa é gago Com o menor ele fica excitado Esse padre devia ser exorcizado Tenho raiva de crente duente Que julga o que eu faço errado Num bebe, num fuma, num fode Mas falar mal dos outros pode? Num fode Pra eles eu tenho chifre de bode Então foge foge foge Já dizia na bíblia: Deus não habita nos templos criados por homens [Pré-Verso: Marsas] CHAMA NO GRAU! [Verso 3: Pirani] Toda a minha vida corri pelo errado Entre preces e preces cada vez mais enganado Mas no fundo eu tenho fé Que no dia do meu julgamento Pelas minhas prece eu vou ta salvo E qualquer um é meu alvo jão E se tem algo que eu não gosto é quando eu sou desafiado mano E se o nome é sagrado, ocê não use ele vão De respeito pra que seja respeitado Respeitemos e oremos Como os meus seus atos não são dos mais certo E nois dois vai pa**ar veneno Mas certas fita cês fazem na encoita Tô atras da moita e essas porra eu to vendo Pra mente fechada meu diálogo é paulada O meu diálogo é paulada jão! Cê nao faz por medo de baphomet Nao temo nada, nem ninguém então nessa vida Eu vou fazer o que eu bem quiser O que eu bem quiser, ah ah Chego no encontro num lugar cabreiro Sigo cabreiro, e o parceiro ja entrando em desespero Tamo na mema ordem ja foi dada a sentença Agora em tudo que cê fez cê vai pensar enquanto queima E pra mim, imaginava o pior junto ã chacina Me foi cedido um convite pruma rima E esse foi o nosso fim, esse foi o começo do nosso triste fim [Refrão: Pirani + Yung Fre$h] 666, meia na canela Acendendo a vela na mesa da santa ceia 666, meia na canela Acendendo a vela na mesa da santa ceia 666, meia na canela Acendendo a vela na mesa da santa ceia 666, meia na canela Acendendo a vela na mesa da santa ceia