Luiz Café - Papo sem fundamento lyrics

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Luiz Café - Papo sem fundamento lyrics

[Verso 1: Chico Tadeu] Sinceramente não tem papo para pela saco que fica por ai pagando e tal de revoltado, reclama pelos cantos, pelas bocas diz que é vida louca mas no fundo não aguenta uma função, mundo alienado e desorientado, o fato de estar vivo não prova que está acordado, conformismo penetrado via comunicação, reclama de tudo um pouco, santa alienação, jaz aqui a ingratidão no país das maravilhas, lobo mau que está tranquilo junto com sua matilha, esquizofrênico egoísta, papo torto de artista, bota o dos outros na bola e depois tira o seu da pista, eu não queria entrar no a**unto de que nunca vai mudar, pense antes de fazer pra depois poder cobrar, formador de opinião, usa a voz e também se cala, fecha boca pra ouvir porque falar até papagaio fala [Refrão 2x] Levanta aê pra se benzer, óh pai eu só quero agradecer Levanta aê pra se benzer nós vamos pra luta até morrer [Ponte] Meus raps são diferentes desses rap ai que dizem que são rappers mas nunca foram raps, solta um trap é boom bap, ragga muffin e dub step , ai caralio tudo é raaaaap... [Verso 2: Chico Tadeu] Tempos de libertação pra fazer o que se vive se fizer faça melhor muito mais que um vídeo clipe, humildade no repeat pra essa dose de atenção, bonitinho tá dando show e nós apresentação, achar que só ele trabalha porque está em movimento, tem que ter bastante peito, contra fato não há argumentos , tá correndo contra o tempo e esquecendo a transparência a verdade vem a tona, use sua inteligência, peixe morre pela boca e vacilão pelo nariz se puxar o fundamento ressuscita e pede bis, diz até que estamos juntos mas não diz da onde veio, usa o riso como trunfo mas na foto fica feio, alimenta sua fofoca sucesso dos amigos e pensa que o universo gira em torno de um umbigo, pensamentos diferentes dentro da mesma cultura, é gravadora pra os playboy e homestúdio para as ruas [Refrão 2x] Levanta aê pra se benzer, óh pai eu só quero agradecer Levanta aê pra se benzer nós vamos pra luta até morrer