Luiz Café - Libertários Não Morrem lyrics

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Luiz Café - Libertários Não Morrem lyrics

[Intro] "Eu não queria essa dor dentro do peito" [Verso 1: Filipe Ret] Hey se cruzar meu caminho, eu vou te atropelar Não há chance de bandar um libertário Vivaz voa, numa margem distante, vem... O amor é importante porra! Fumando um doze nas ilusões Escravize-se em suas conclusões Meu mais sincero foda-se Valores não tem preço, formato, nem cores Se você é preto, branco ou vermelho... foda-se Chega pra apresentar Aquele do dever, respeito é pra quem dá R.E.T. néma, cria do TTK Onde se leva porrada, mas também se aprende a revidar Vim pra te afetar, me escuta Pra te fazer morrer por dentro Ou te fazer viver como nunca Na terra do tiro na nuca, eu juro que Não vou me permitir entrar em sinuca Se não sabe onde eu quero chegar Não diz o queu devo fazer, rapá, se liga Sempre vou curtir o clima e zoar Mas se vacilar volto pra pisar e cuspir em cima [Refrão: Filipe Ret] Goste ou não de mim Quero mais uma dose Amor, eu sou a**im Libertários não morrem Libertários não morrem Libertários não morrem Libertários não morrem [Verso 2: Filipe Ret] Não me confunda com os seus, o estado não é Deus Eu me dou o direito de fumar um baseado com os meus Sem radicalismo, RJ, Zsul Pegue seu moralismo enrola e enfia no... Já era, fudeu cê sabe que Chegou minha vez de xingar, eu tô com a mão no mic E não vou parar, escrevo pra me vingar De tanta coisa, se prepare pro fatality Eles concentram seus poderes num só Não adianta, tolher nossos prazeres é pior Se dizem cabulosos, mas falta sapiência É questão de paciência, transformar todos eles em pó Não sou padre, irmão, nem pastor, rapá Eu não tenho a menor pretensão de te salvar Se toca, rimo perturbação, amigo E só daqui eu canto tudo aquilo que me transborda Que tentando me derrubar, cê se arrase Em zig zag, mais um que não se cabe... Traz um fumo, enquanto eu rio do mundo Eles precisam de tudo, eu... só de uma base [Refrão: Filipe Ret] [Verso 3: Funkero] Obediência é suicídio Prefiro cair do que me curvar Toda vez que eu dou um pa**o o mundo sai do lugar Não há nada mais libertador Que um foda-se a plenos pulmões Gritando a dor das nossas ilusões Subversivos não nascem prontos, são moldados Fúria contra a máquina, anônimos soldados Tenho sede de vida pra fugir da tortura Enxergar a sanidade de mãos dadas com a loucura Liberte a sua mente, ilumine onde pa**a Vejo a verdade escondida na cortina de fumaça Altere a ordem estabelecida e tudo vira caos Anjos demônios na minha cabeça, combate mortal Me sinto Atlas com o peso do mundo nos ombros Minha alma explodiu, a razão tá nos escombros Espírito transgressor, Funkero ao seu dispor Punhos cerrados, Muhammad Ali boxeador As flores, as flores de plástico não morrem Sangue poesia anárquica das minhas veias escorrem Pra fugir desse tédio, veneno vira remédio Sacrilégio, pro governo, meu dedo médio [Refrão: Filipe Ret]