Loba - Vers Libre lyrics

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Loba - Vers Libre lyrics

[Intro] [Verso 1: Loba] Vers Libre que explora A galáxia, de fora a fora Desde a terra de colossos A caixa de pandora Adquiro sabedoria Me conecto a poesia E me entrego a rebeldia Sedenta por histórias Desconhecidas Fragmentadas em Partículas Espalhadas, escondidas Em ruídos e ruínas Florestas e esquinas Atentados e chacinas A cada verso Inspiro parte do universo Expiro o efeito inverso Das expectativas Minhas ondas radioativas Clareiam o imerso Buscando almas nativas Esquivo do perverso Sanguessuga de Mentes criativas Personagens fictícios São cascas que encobrem Homens em hospícios Na corte sela-se sangue Em folhas de ofício Crueldade é um vício Enquanto isso, psicopatas Colecionam medos Aprisionam gritos Lendas urbanas seriam Reais ou mitos? Loba solitária Exilada da alcateia Rima em cima do palco Pro demônio, que de pé Bate palma na platéia Dono de um sorriso sombrio Vazio, mas não tremo Nem temo, nem sinto mais frio Nem sinto mais frio Quem sou eu? Quem eu sou? Quem sou eu? Quem eu sou? Nunca confie Em homens de terno Qualquer um pode ter sido Enviado pelo inferno É inverno [Refrão: Loba] E eu, quem sou? Quem sou eu? E eu, quem sou? Quem sou eu? [Verso 2: Loba] A aranha se enrosca Na própria teia O traíra morre engasgado Com a própria língua Quando o Sol se funde com a Lua Ela míngua O pescador é fisgado Pela sereia O coração de um pirata É arrancado e enterrado Dentro de um baú Sob o solo da areia Nobres ceiam Mas se esquecem Do real sentido da santa ceia O comediante ganha a vida Arrancando gargalhadas Mas sofre de depressão Corpos de tribos Pendurados na madeira Enfeitam a plantação [Refrão: Loba] E eu, quem sou? Quem sou eu? E eu, quem sou? Quem sou eu? [Verso 3: Loba] Uma flor Que nasceu No meio Do lixão Uma flor Que nasceu No meio Do lixão