Alisa a testa suada do rapaz Toca o talo nu ali escondido Protegido nesse ninho farpado sombrio da semente Então seus olhos castanhos ficam vivos Antes af*go pensava ele era domínio Essas aí não são suas mãos são as minhas E seguras. Minhas mãos buscam se impor Todo conhecimento do jorro viril do meu senhor O gosto perfumado que retém minha língua É engano instalado e não desfeito Seus olhos chispantes podem retalhar minha pele bárbara Força toda gravidade ir embora Ele vadeia em águas fechadas Sono profundo altera meus sentidos A meu único rival eu devo obedecer Vai comandar nosso duplo renascer O mesmo Insano Sustenta Outra vez (Os dois juntos junto de nossos próprios corações) Calei e escrevi Isto em reverência Pela coincidência