KL Jay - Babilônia, Pt. 2 lyrics

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KL Jay - Babilônia, Pt. 2 lyrics

Check Babilônia parte dois (Scratch) Só os louco, só os louco Síntese, babilônia escrachada e nua (Scratch) Só os louco, só os louco Babilônia escrachada e nua... Tudo de ruim, astúcia no plano Rua manchada... Tudo de ruim, astúcia no plano (Scratch) São Paulo é selva. E eu conheço a fauna Paira noite em babilônia Ar de corrupção idônea A quem vislumbra essa penumbra Eu, tendencioso a insônia Mais um trago no caminho Me af*go sozinho, sem sucesso E vejo outro pivete que não teve acesso Qualquer um de nós Exposto a lua, sem voz Entre a vida e corte da adaga de uma vida algoz Onde a justiça é férrea, na lida é guerrea Sina abaixo do sereno noiz repousa no veneno, mano E a noite é uma adolescente do corpo quente Atraente, atrevida, com vida, empresta sua vida E é o que forja o suicida Ostentar poder de ação E quem fechou nessa batida Se fez imagem do cão Quem se intimida? Eu não, fé na oração, pai Que fora dos trilhos Seus filhos se vão,ai Trava no cerol de um gatilho E cava a cova, maré é brava Mano a lavra ,é game-over dose Amanhece quer discorde Enquanto colhe as rebordose E as sátiras de artista Tanta malícia só anuvia a vista Acha delícia até dar ânsia, na tela No alto quem influenciou asfalto sequela Cadencie dito o ritmo, é... Parece legítimo Distancie o âmago Torna estranho o intimo Do ventre da terra, barriga da besta De hora extra... Na messe a canhota Constrange a destra, resta A quem orquestra As entre linhas da clausula Falha na bussola Só desnorteia quem mestra a vida Princípio eucarionte, é o fronte Desde de ontem Ao se religar com a fonte Onde não se vê o horizonte Será? Esse o fundamento do discernimento Ou só a loucura do sábio que ainda sente o vento? Baabilônico... (Scratch) Selva e eu conheço a fauna Caiu a grande babilônia irmão (Scratch) Só os louco, só os louco Serviu de travesseiro à quem dormiu no chão (Scratch) Selva e eu conheço a fauna Caiu a grande babilônia irmão (Scratch) Só os louco, só os louco Serviu de travesseiro à quem dormiu no chão