Kannibal - Sem Flechas Na Aljava lyrics

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Kannibal - Sem Flechas Na Aljava lyrics

[Produzido por Ky$hia] FREE: https://www.youtube.com/watch?v=P_8g3jA2anA [Intro] [Refrão] Eu vim soprar, no ouvido de Nix o que eu ouvi falar Que a noite me traria algo pra me salvar Que ao limiar de uma aurora eu poderia então recomeçar Eu vim soprar, no ouvido de Nix o que eu ouvi falar Das grades que cercam minha alma nesse âmbar Encontrarão um fim, sinto que estou à frente de mim [Verso 1: Uthopia] Aventuras veladas, ocultas sob a face em medo Acendo a vela e lhe cedo iguarias que colhi mais cedo Em meio à percalços cedo, pés descalços, percebo Que me sedo com minúcias, tateando obras no sebo Lá fora a chuva se recurva ao parapeito A visão é turva e não para a dor no peito A melodia triste de um piano cai como uma luva E me atinge como o cair da lua Oscilando entre a cólera e a angústia Minha voz eclode em minha consciência Refém de uma ferida que aqui existia Me saro mas ainda sofro abstinência Procuro um sentido, em frente à lareira e à meus livros Resquícios da alma se debatem em busca de vestígios Do ópio ao equívoco, invoco ímpetos à penumbra Opto à um equino, pétalas, vida que me vislumbra [Refrão] Eu vim soprar, no ouvido de Nix o que eu ouvi falar Que a noite me traria algo pra me salvar Que ao limiar de uma aurora eu poderia então recomeçar Eu vim soprar, no ouvido de Nix o que eu ouvi falar Das grades que cercam minha alma nesse âmbar Encontrarão um fim, sinto que estou à frente de mim [Interlúdio] Me abrigo da tempestade, pra poder pestanejar Um segundo efêmero, tempo pra alteridade eu manejar Como quem trajava a mão de Jade, ou a blindagem de Jah Jogo o engodo no lodo Forjar soluções pra tu se engajar, só se for já Forjar soluções pra tu se engajar, só se for já Forjar soluções pra tu se engajar, só se for já Forjar soluções pra tu se engajar, só se for já [Produzido por Kannibal] AUTUMN: https://www.youtube.com/watch?v=fskibyiPlEc [Verso 2: Uthopia] O café amorna, a neblina lá fora não orna comigo Mas adorna o recinto, um poema ao espelho recito Que se torna meu refúgio do labirinto Sem flechas na aljava, haja limbo pra estampar sorriso Sem lavrar novas safras, sem se safar das larvas Que infestam tudo que toco, me levam à perder o foco Meu frenesi interrompe o gênese da minha fronese Que me fará arfar sem nem conseguir um pouco Pra me salvar dessa farsa, desse drama De uma cama de hospital Pra uma salva dessas traças não me trazerem Trauma na trama ao final Que um deslize não revogue, que não se jogue Minha voga ao esmero Vogais não exprimem o que espero Anulo a vã mania de viver austero, o que gero São ondas, nuances e mistérios, venero Prismas etéreos, risos eternos Prometheus quis me roubar, mas sou Nero [Refrão] Eu vim soprar, no ouvido de Nix o que eu ouvi falar Que a noite me traria algo pra me salvar Que ao limiar de uma aurora eu poderia então recomeçar Eu vim soprar, no ouvido de Nix o que eu ouvi falar Das grades que cercam minha alma nesse âmbar Encontrarão um fim, sinto que estou à frente de mim