As flores vão nascer de amores Vãos, viver E ninguém vai poder mais amputar sua raiz O galho que crescer Os ventos vão reger E quem sabe dançar a sinfonia os homens gris Há margaridas bêbadas sobre os balcões Damas-da-noite no calor de explosões As flores vão nascer Do querer, sem querer Lá no sertão, no Paquistão, no coração mais infeliz E por que não dizer No vaso, no prazer Lá no quintal, no Pantan*l, no Rio e em Paris Delírios sob a lava dos vulcões Amorosas no entulho das construções Porque nada impede Uma flor de nascer De um desejo sincero Porque nada impede Uma flor de querer O que eu quero... Delírios sob a lava dos vulcões Amorosas no entulho das construções As flores vão nascer Do querer, sem querer Lá no sertão, no Paquistão, no coração mais infeliz E por que não dizer No vaso, no prazer Lá no quintal, no Pantan*l, no Rio e em Paris Há margaridas bêbadas sobre os balcões Damas-da-noite no calor de explosões Porque nada impede Uma flor de nascer De um desejo sincero Porque nada impede Uma flor de querer O que eu quero