[Verso 1: Karatê] Ei, jão, qual que foi, cê nunca foi de pá Aderiu ao sistema agora, tenta me matar? Ah, eu te convido a rever o pa**ado Cê lembra dos manos que você tem matado? É, é um minuto entre você e o cão O emissário sou eu de "três-oito" na mão Isso é o puto salafrário na cena, pokemon Por nada mata na calada o moleque sangue bom Anda bruxo maquinado de Golf GTI Deu dois tiros no pivete que tá na UTI Portanto que eu vi, na quebrada deixa falha Eu sigo a risca o proceder, não somos fã de can*lha Com o dinheiro dos parceiros que você decolou Comprou carro importado e na vila desfilou [Verso 2: Cascão] De R1 na pista ou de Falcon na trilha E eu 6 anos trancado sem ver minha família Um inocente, um condenado nas tretas que você causou Brincou com a minha vida, otário, me humilhou Quer saber qual é a cina, doido? Demorô Vai provar do veneno amargo que você mesmo criou [Verso 3: Karatê] Despojador, traidor, mais um verme da terra Convocado do demônio, enviado pra guerra A guerra fria que você cometeu Aqui o barato sai caro e cê agora se fodeu E me intimou com a cara feia no gueto, pra mim é fome Se eu tivesse medo disso eu não tinha nascido homem Com a matraca na minha cara ameaça me matar Descarrega pro alto pra tentar me a**ustar Ah, garanto pro cê, truta, que onde eu chegar Serei sempre respeitado, não importa o lugar Ri que a caminhada aqui é digna e é pelo certo Verme do crime, piano porque eu tê por perto [Refrão] 2-2-0, um baque, um choque térmico A doença é bem pior que o ataque epiléptico Eu sou um vingador, vingo a morte dos parceiro Que hoje o feitiço caia contra o feiticeiro E no ditado planta o mau, na colheita é cobrado No ontem fere e mata, e no amanhã é a**a**inado [Verso 4: Cascão] Não acredito que esse verme tá colando aqui Saiu fincado do Capão, devendo pra mim É o seguinte, mó pipoca, era esquema e tal Um pokemon, conhecido de fulano mau mau Um esquerin, um estopin, tipo a**im Se ele não gosta do cê, acende pra mim Liga ele aí pra clarear, debater o a**unto Que morde ele no Capão vários virou defunto Aqui é Leste, lá é Sul, diferença não há O certo vai prevalecer em qualquer lugar Seu importado é puro fruto do sangue inocente O seu dinheiro ele é sujo, você é demente Crocodilo que arrastou os irmão pra morrer Só pra andar de R1, ora, veja você Vou clarear sua mente te lembrando de um fato Alguma coisa de abala cujo o nome é Nonato? [Verso 5: X-Bacon] Sabadão, 2 horas, 17 de outubro Na sua mente o Nonato já era defunto Cê ligou ele que sabia quem vendia um carro Marcou com ele no domingo, na rua de barro Um GTI Vermelhão de rolê no Capão Esse era o sonho do Nonato, aí, vai vendo ó, jão [Verso 6: Cascão] Que só queria abalar a mais bonita da vila Que nem ligava para ele, sentimentos não tinha Não leva a mal, sua presença tá enchendo o saco Você é verme traidor, espírito opaco Sua PT, sua matraca, seu dinheiro me ataca Quando me lembro dos guerreiros deitados na maca Faço minha as palavras do Edi Rock, eu digo: Pilantra não vai se criar, é só guerreiro no abrigo O meu veredito eu nem preciso anunciar pra você Que quem com ferro fere, com ferro vai se foder [Refrão]