Doida A língua bebe A estranheza Gosto de maçã Flor da nova Eva A incerteza Ensaia um não Mas a voz do coração Se antecipa e diz Me leva Eu que antes de ti Considerava Crises de paixão Coisa de covarde Eu que amava o singular Eu, que desmanchava o par Só penso em pedir Me invade, por favor