- Refrão - [Bia Rezende] Vício no prazer Eu vou te enlouquecer Fazer você acreditar Que ao meu lado é seu lugar [Verso 1: Bill] Já ouço Aqueles que se permanecem calados perante a multidão Mas não, penso no descanso ou descaso desses falhos atos Se expressam nos traços ou nos falsos pa**os Nem sei onde fica a lucidez, só sei que hoje foi 3, 6 Nem penso no depois, o agora prevalece e me enfraquece como 2x2 Problemas, multiplicam e me afogam na cidade do sistema Onde conviver com a depressão vai muito além de um dilema Carregado nessa noite mudando de teorema Caralho, o luto permanece e entristece cada pa**o que me segue Com fraqueza já carece pela fé de quem ousou, parou e não voltou Pra a**umir os atos, consequências que brotou, se espalhou... É a vida jogada na boca de lobo, morrendo de desgosto do otário orgulhoso Que acorda já pensando na vingança daquele que não fez nada Mas não aguenta a cobrança Chapa, rapa dessa praça, não da falha que embaça Te atrapalha parça não pa**a na fita, caça farsa Cê viu que a loucura emergiu pela minha vida tio, boto fogo no pavio Na selva urbana em meio ao egoísmo e caos Separe bons de elemento maus Será que hoje já chegou a minha vez? Que eu to esca**o de dinheiro E tamo no meio do mês doidão... [Verso 2: Rodriguez 03] Eae tio, ninguém me viu certo? Queima, quem? Mas quem te viu? Mas quem te vê? Fuder foi falha de quem quer prevalecer Vencer fez cês cercar vocês, ver seus freguês ficar chinês Xingar o poder que te deixou cego e, nego se peco nessa guerra de ego É gosto de remédio mas é talento, o sucesso da banca é que o processo é lento E eu to sedento, esse é o corre Cê farsa até com os parça pra disfarçar dos homem? Corta! Me dá mais um corte, felizmente a mente é o que me deixa mais forte e foi E foi a morte que começa por dentro, penso que sou fruto e luto Com meu próprio pensamento Luto por quem se perdeu nas ilusão dessa cidade Luto por quem se matou pra morrer sem necessidade Ca-lamidade cala a boca dos covarde e eu to cansado de interesse Moqueado em meias verdades Realidade tio, é só viagem fio, tudo mentira e se alguém me viu... Mas é verdade que eu também já to no jogo, Bill Mas não confio nem na sombra do meu corpo, viu? Já ta previsto que meu vício ta propício nessa selva de edifício São Paulo que me pariu, mas... É difícil viver disso nessa solidão, e o Sampa sabe que sepá nois ta fudido então... Jogo fumaça pro alto, me alucino, e me perco no raciocínio Onde o vício tem mais razão - Refrão - [Bia Rezende] [Verso 3: Sampa] Destaca-se pela beleza, não é fácil nem barata Sabe bem tratar a sua presa... Usa seu dom em cima de uns moleques que Para ela fazem um som São tantos seus defeitos, mais ainda suas qualidades Mas já vou te dizendo que o pior dela é a vaidade É verdade, no meio do brilhos desses sorrisos falsos é difícil encontrar a felicidade Ela não é de um, é de todos... E se quiser sentir seu gosto vai ter que aprender a Dividir com os outros... Ela inspira, ela fascina, te tira a cabeça, pira Te faz perder a linha O fato de nois tá fudido me faz querer mais Tornar ela minha Cidade dos pecados capitais, me disseram que o amor aqui Não existe mais Mas sei que no seu coração sempre cabe mais um Que procura esperança no seu beijo fora do comum Mas não olha muito porque o seu brilho cega Pros covardes de plantão, ela é só festa De todos os tipos que ela guarda consigo, meu mano Eu acredito... que os seus favoritos são Os que ficaram na memória, fizeram história Porque depois de conquistá-la O mundo é só questão de hora... - Refrão -[Bia Rezende]