[Verso 1: Sabotage] Menina Leblon, vermelho batom Foi vista com Jow, malhando na praça Sabote, Canão, convoca no som A paz dos irmãos de toda a quebrada Sabotage, mano Anísio, eu vejo, diabólico, confiro, an*liso Um branco e um preto unido, respostas que cala o ridículo Vejo a**im, confisco, mundo submisso Eu adquiro, alívio, Paz para os meu filhos Na decente, atenciosamente eu sigo em frente, tipo a**im Regenerado delinquente lá do Brooklin, Não sou Mun-Rá, mas tenho, sim, uns pit-bulls por mim Sei que até lá, liberdade já, pros meus irmãozinhos Representei, com um do verdinho na mente, ok, Não desandei, eu me empenhei, me dediquei, também Conheço o povo de Sampa, RJ, BH, Baixada, Porto Sou gavião fiel de origem louco, Nada bobo, não brigo pelo jogo, sou fogo contra fogo Mais vale uma família e um qualquer no bolso, Medo, talvez desemprego, sofrimento, lamento Vai ser demais, vou viver sem paz Pagar veneno, nas ruas, falcatruas, Zé Povinho Um isqueiro, o itinerário de um puteiro é o Brasil brasileiro Se infiltraram, as portas se fecharam Quem rima está aqui, quem não rima, aplaude o adversário Tipo Jagunço, Chabu, Neguim, até lá Liberdade já pro Nu e o Baiano, Se liga na fita, danados, otários estão maquinados no morro Falaram que pode atirar, na sequência se pá vão prestarem socorro Mas abre olho, o cara é piolho, é sempre um mano dos nossos O inimigo meu tem Astra, barca, Blazer, também tem moto, Sul, Canão, meu bairro, pilotei, não deixei rastro Comentaram, sim, forjaram que eu vi, doze parangas no bafo, Mas, no bairro, eu pego meu filho, na fé vinha vindo, na fé vou seguir, Deus que me livre da mira dos tiras, mas, nego, eu não fico, não brinco, nem mosco, Nego, só vejo os destroços Do pobre que acorda com ódio, O anjo do céu não pode ser réu, Quem vem das ruas, não joga fácil Tipo invasor, tenebroso, fogo contra fogo Lúcio Flávio, louco, um corvo, [Refrão] Sou maloqueiro, sou, e lá vou eu, jow É um, dois pra pegar, então polícia sai do pé Pra meu alívio eu quero um beck, Mais uma vez, o enxame quem provoca é o zica (2X) [Verso 2: Sabotage] Menina Leblon, vermelho Baton Foi vista com Jow, malhando na praça Sabot Canão convoca no som A Paz dos irmãos de toda quebrada Sabotage mano Anisio eu vejo diabólico confiro an*liso Um Branco e um Preto unido, respostas cala o ridículo Vejo a**im confisco, mundo submisso Eu adiquiro peço alivio, Paz para os meu filhos Na decente, atenciosamente eu sigo em frente tipo a**im Regenerado delinquente lá do Brooklin Não sou Mun-Rá mas tenho sim uns Pit-Bull por mim De Zona Oeste à Capão, de Leste à Região Norte Oeste tipo Canão, hé ... É embaçado, né ladrão? Canão ou Boqueirão, é várias vezes Jow treta Eu vi Jow, se a idéia não trocou gançou dançou Eu vi colou bola de meia, não teve isqueira Só não bobeia você lembras, do que tu queiras Eu, Deus e a Maryjane, versos Os 16 que se iludirem perde a fé Mas muitas vezes a**im que é Sei que tem gambé, da pane em Super-Homem Que também se esquece toma bonde Canão lembra a Igreja, o bar do Bé as Breja Cobiça, policia, as maguas, os deixa, Jow Moscô sujou foi pro saco, fico embaçado é ninguém trinca é embaçado, eu embaço Na história várias vezes faço hits, dum som Muita Treta é você lembra, bate cabeça e a Zica quem curte é da familia Ladrão proceder não se arrisca, corri na lama Eu sim sou Brooklyn, do Rap eu sou um terror Domino o Eminem, Shaquille O'neal, lembro Deda Finado meu mano, tipo morse na vida do crime um estopim Verdade Brown o gosto tá cruel o crime não é mel O medo vem do céu como foi cruel E arreck-cléu, click-cléu, o povo é um alvo fel Eu sou um problema, pra quem pensa que o Rap é pra loque Demorô vem ver filhos de mãe se envolvem Se não me viu no sapatinho mentiu tô sempre na maior Guerreiro ando só, Samurai sem sacatró Também lembrei das vezes eu Durval Chicó Quem pisa na malote eu sei quem dava dó Quem for lá no Canão Brooklyn Sul me vê A lei das ruas, é rude faz você aprender Proceder pra vencer, pra crescer, prevalecer [Refrão] [Finalização] Pode acreditar, Instituto outra vez de pé, Sabotage, Brooklyn Sul Canão, representando, a favela no cinema nacional, às grandes tela e tal, é isso aí