Rodrigo Zin - Túnel Seikan 1988 lyrics

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Rodrigo Zin - Túnel Seikan 1988 lyrics

[Refrão: Rômulo Boca] Essa vida era pra ser só vida Era pra ser só vida [Verso 1: Estranho] Me ponho nos sonhos que escuto Nos moldes que percebo, dialeto que a**imilo Não imito, eu não sou Ditto Devolvo algo amargo, tipo álcool misturado Como suco de cevada e um bom papo Uso codinome Estranho pra não levantar suspeita Aceito de bom grado, eu não sou de fazer desfeita Sintonia bem feita, mesmo quando orgulho enfeita Igual animal de rua, qualquer canto se ajeita Personagens inocentes como testes nucleares da Coréia Paladares diferentes degustando a ideia Zé Colmeia e Catatau, Chris e Greg Nem que seja um instante, um minuto não se apegue Apenas pegue as sementes certas Cuidado com intrusos, não esqueça a janela aberta Almas em palestra, observe pela fresta e não perturbe Segure o cerebelo e o masturbe haaaa [Verso 2: Caio] Perdidão, no Túnel Seikan de manhã Fumando no papel de pão pensando em blunt de maçã Lembrei que o beat do estranho Formou uma conversa longa Juntamo as ponta Afastamos as pomba Eu nem vi a van Já perdi a hora Vim de la lá de baixo dos esgotos Frio fura os peito de aço Pa**o pra você o cansaço Se eu falar de Deus é mato Enquanto os puto só vêem e fala do diabo [Verso 3: Vilela] Uma conversa que não acaba, mas espero que fique Pelos bueiro lá da Norte afundando os titanic Menor sonhava ter um Nike, mas pique se iludir Enquanto minha mãe me diz que tudo é vaidade Hoje eu faço o que posso Da vida só vejo destroço Hoje dinheiro é negócio Quem me ensinou que tudo isso é puta Que o que importa é minha conduta Pra pôr no logo esses filhos da puta, desculpa! [Verso 4: Rodrigo Zin] 0800 na forma que adquiro Todo conhecimento, 172 ciclos “Muda” de ideia, “Árvore” de raciocínio Mude de ideia, mas não mude seu caminho Converso com almas, ressonância concluída Fui tocado pela música, boombap, ela vestia Tudo dela foi se abrindo, das pernas ao coração Quer conversa mais sincera, que uma boa ligação? É olhos que se tocam, a dupla perfeita Mordecai e Rigby, Rodrigo Zin e sua Caneta Victor e Léo, mas eu to na cadeira Água e Neosaldina pra sua dor de cabeça E todo o silêncio é muito necessário Palestre com demônios, espelhos, adversários Entenda que toda história tem um lado Eu tolo escritor, tenho, é história pra caralho.... [Refrão: Rômulo Boca] Essa vida era pra ser só vida Era pra ser só vida! [Verso 5: Rômulo Boca] Esses dias me peguei entre meus sonhos mortos Explicando a eles meus caminhos tortos e os velhos impostos Que os matam, maltratam e jogam a vida para o outro lado BK brilhando como sol, eu fui só candelabro Lobo velho, ladra, alaga a sarjeta Roma era um sonho, Palestina, Indonésia São noites de faxina, conversa veta Discrepância dá asia Voltar pra velha Asia Ver o mundo com sono e despreocupado Sem ansiedade no rosto cansado Túneis de água e mulheres nuas Mentores e guias cantaram minhas mágoas e as suas Almas em palestra, observe pela porta aberta Participe e desabroche ou evite até que seu cérebro broxe Essa vida era pra ser só vida...