O olhar dos ces, a mo nas rdeas E o verde da floresta Dentes brancos, ces A trompa ao longe, o riso Os ces, a mo na testa O olhar procura, antecipa A dor no coraco vermelho O rebenque estala, um leque aponta: foi por l um olhar de co, as mos so pernas E o verde da floresta Oh, manh entre manhs A trompa em cima, os ces Nenhuma fresta O olhar se fecha, uma lembranca Af*ga o coraco vermelho Uma cabeleira sobre o feno Afoga o coraco vermelho Montarias freiam, dentes brancos: terminou Linguas rubras dos amantes Sonhos sempre incandescentes Recomecam desde instantes Que os julgamos mais ausentes Ah! recomecar, recomecar Como cances e epidemias Ah! recomecar como as colheitas Como a lua e a covardia Ah! recomecar como a paixo e o fogo E o fogo, e o fogo...