Rafael Valente - Gula lyrics

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Rafael Valente - Gula lyrics

[Faíska] Fome, perante a sociedade não causa polêmica A não ser em grupo de estudo, estuda nas faculdade acadêmica Arte cênica, cínica, interpreta a mímica Sua maior pretensão no momento É ele poder comer e se internar na clínica Na gula teu instinto de caça ele prova pra si que ja tá preparado Mas nelas suas contas já cometeu bem mais que 7 pecados E quantos tavam do lado, chegado, regado é fartura E corre na hora de trincar com os rango na mistura Aqui fi não é pula-pula, até o osso do instinto implora Que eu busque a motivação e o discernimento pra ver se explora Um lugar pra poder plantar, poder cultivar sem entristecer Boldo com alface, um pé de pimenta, café e larica pra abastecer Fazem de tudo pra te convencer, lançando produto pra intoxicar E o pódio é o pescoço do adversário pra essa fome saciar E se eu te falar que não vai amaciar, tu vai sentir o efeito na pele Vai ver o bolso la**iar e ver onde os quesito interfere É verdade, eu tenho acumulado um excesso de tensão Já há algum tempo eu me organizo pra invadir a programação E vai pensando que ta bom, cê não sabe nem da metade Um vasto campo pra relatar do habitar, conjunto ou cidade Vou falar na sinceridade distorcer cê pode tenta Mas a azeitona no prato dos outros sempre parece ser mais suculenta [Verso 2: Valente] Chegando a dona gula, irmã da senhora cobiça Pra buscar o que é seu e mais o que conseguir com a malícia De abusar! Sempre querendo mais, nunca ficar com pouco Quer usufruir do que é seu ja bisoiando o que é dos outros Ai não! Prima inveja deu o papo mandou tirat tudo que é dele Que eu to cansado do mesmo e hoje eu vou querer daquele, lá Aham! Pegar o quanto eu puder levar isso continua Enquanto a grama do vizinho for mais verde do que a sua Nesse país podre, podre, de tantos desiguais Sou de onde o bagulho é loko e quem pode mais come mais Podre! Com os rango descendo podre, os egoísta querendo é Sabe como é né, vendo não tô com fome e to comendo (óh) Mente blindada não rende aos desejos, dinheiro não me manipula Outros manos também teve escolha E fizeram a sua entre ideologia e gula Mantenho minha essência pura Sem ideia de puta, mas mula jamais Só que se for pra ter, eu também quero meu truta E quero pelo menos mais [Refrão] São vários verme se envolvendo e tão na fome Se você deixa até se envolve, se envolve Mas, pra ter esse prato tem que ser sujeito homem Se não guenta comer não come, não come (irmão) Malucão tá só bisoiando é o mesmo corre Vi que essas fita me consome, ganância aqui até escorre Interfira no que fere Cuidado! Aqui do pecado se morre [Verso 3: Faíska] Hã! Gula Gula no rap, gula na vida tenta burlar o que lhe foi vetado Com vários dedos que aponte eu nunca te vi na fila do bom prato Somativa de peso, faminto estomago ileso E se gula fosse crime certeza nois taria preso Bem que o espaço compensa, larica e fumaça densa Mostrando vários reflexo de um pecado e uma sentença E não é só desgraça? Pensa! Difícil de acreditar Com o imposto lá estampado na sua face pra aceitar Calcular, revoltar e paga! Não dá pra fugir, eles cobra E o governo não adverte, nois que é a ma**a de manobra Faíska e Valente, várias vertente pra resumi Que tanto problema não afeta quem disso vai se suprir Realidade sem chantily, dilacero verso esculpi Tem sano que eu não engoli que ia ser foda pra digerir Falando de gula a fita é poder comer sem miséria E se não houver desperdício até ta desculpado, anota Enzima circula e faz seu trajeto dentro da artéria E sempre falta pra alguém se você ultrapa**ar sua cota [Refrão] São varios verme se envolvendo e tão na fome Se você deixa até se envolve, se envolve Mas, pra ter esse prato tem que ser sujeito homem Se não guenta comer não come, não come (irmão) Malucão tá só bisoiando é o mesmo corre Vi que essas fita me consome, ganância aqui até escorre Interfira no que fere Cuidado! Aqui do pecado se morre [Scratches/Colagem]